Duas vidas, um destino.

Capítulo 24

Subimos para meu quarto, e Emily foi logo fazer sua bendita maquiagem. 
E eu terminar de me arrumar, escovei meus dentes, peguei minha querida balinha de menta, e fui organizar minha bolsa, depois disso fui retocar minha Make, e passar o batom, escolhi um rosa matte, e passei um perfume.
Esperei ela por alguns minutos, e descemos.
Chamamos meu motorista, saímos de casa, estava um barulho enorme de buzinas, uma fila enorme de carros não permitia nossa saída do condômino.
- o que está acontecendo aqui ? - perguntou Emily, se inclinando para fora do carro, para tentar ver alguma coisa.
- não sei, já está tirando minha paciência, esses barulhos de buzinas. - disse com a mão na cabeça.
- vão ficar parados aqui é ? - disse Emily já com raiva.
- não sei. - disse.
- Meu Deus do céu, vamos logo galera, tenho uma emergência. Preciso comprar um biquíni novo monte de peste. Vamos, vamos. - Gritou Emily com a cabeça para fora da janela do carro.
- você é louca menina, fica quieta. - sorri. - vou ver o que está acontecendo. - disse.
- não precisa, deixa que eu vou senhorita Stefany. - disse meu motorista.
- não Alfredo, eu vou. - disse por fim, saindo do carro.
A caminho da portaria, tinha um senhor fora do carro, com a mão na cabeça.
- senhor ? - perguntei me aproximando dele.
- sim, mocinha. - disse ele me olhando.
- o que está acontecendo aqui ? Para tanto carro parado ? - perguntei.
- um menino muito rebelde, esqueceu alguma coisa na sua casa, pelo que eu ouvir falar, então ele deixou seu carro parado e foi busca algo. E isso já faz mais de 10 minutos. Não sei bem como foi, mais esse garoto merece um belo castigo. - disse o senhor.
- que menino idiota, como alguém faz isso ? Vou ver quem é agora, e falar poucas e boas para ele. - disse revoltada com a situação.
- você que sabe mocinha. - disse o senhor, que eu não sabia o nome. Nem me importei de perguntar.
Fui em direção ao portão de frente do condomínio, e estava uma Ferrari vermelha parada, impedindo de todos saírem daquele condômino.
- eu conheço esse carro. - disse analisando o mesmo.
- claro que conhece bebê. - disse uma voz rouca, bem próximo a mim.