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"harry, me descul-" meu menino proferiu em pé perto da porta enquanto eu estava sentado no nosso sofá, de cabeça baixa relembrando nossas boas memórias infinitas.

"não peça desculpas se elas não serão verdadeiras, doce." disse-lhe, por mais que doesse eternamente, falsamente frio.

"foi um erro, harry."

"não há problema, eu não me importo, você pode ir, doce."

"não me chame mais de doce, harry! isso não existe mais, você entende?"

"entendo. entendo. entendo. enten- entendo." proferi deixando-me levar pelo que minha mente mandava-me fazer.

"desculpe. adeus, harry. por favor, volte ao tratamento, por favor."

"não. não. não. eu estou bem. vá, doce."

eu não estava bem. eu tentei fazer com que louis acreditasse que eu havia entendido que era um erro estarmos juntos, termos uma relação.

mas não foi um erro, eu sabia que não, até mesmo meu transtorno sabia que não. sabíamos que não. nem mesmo meu transtorno me fazia lavar as mãos estupidamente até que estivessem em carne viva quando o tocava, o que normalmente, eu sinto vontade de fazer até quando toco minha mãe, por quem eu tenho um amor e compaixão eternos, já que ela foi a primeira que me aceitou do jeito que eu, psicologicamente, sou.

o amor não é um erro, e está me matando que louis consiga fugir disso e eu não.

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ta ficano daorinhq nenao?¿??

TOC. ❁ larry stylinson. {hiatus}Onde histórias criam vida. Descubra agora