3 Temporada Capítulo 6

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Aquilo não durou muito tempo, logo ele gozou em mim, já que eu já estava gravida mesmo nada demais iria acontecer, afinal eu tenho certeza que o Leonardo não tem nenhuma DST, acabei adormecendo e quando acordei ele não estava mais lá, o sol ainda não tinha nascido, resolvi dormir novamente.

Polegar narrando:
A imbecil da Bruna não sabe com quem ta mexendo, sendo bem sincero eu sei que não iria nunca fazer nada contra ela, mas ela ta provocando, ontem no baile me desafiou como nos velhos tempos, eu não vou perder minha moral por causa dela, não mesmo. Quando o MEU filho nascer, vou tirar ele dela, ah se vou! Sai do baile e fui pra casa da minha mãe, eu estava afim de comer a vadia da minha irmãzinha. Subi as escadas e bati na porta do quarto dela que estava trancado, logo ela veio abrir com uma mini camisola transparente

- Meu irmãozinho - Ela mordeu os lábios, não falei absolutamente nada, agarrei ela e joguei na cama, tirei sua camisola e cai do boca naqueles seios deliciosos, minha língua percorria todo o seu corpo, arranquei a calcinha com a boca e comecei a penetra-lá, ele gemia como uma cadela no cio. Logo gozei, vesti minha roupa e sai dali. Sinceramente, só a Bruna sabe fazer um sexo gostoso.
Gaby narrando:
Depois daquela cena lamentável no baile, deixei a minha mãe em casa, meu coração estava apertado, não sei exatamente o porque, mas a minha única vontade era de chorar, andei 2 quadras, cheguei na frente de casa e não aguentei, me sentei na calçada e comecei a chorar, eu não queria de maneira alguma aquilo, não havia quase ninguém passando

- O que aconteceu Gaby? - Uma voz bem familiar, falou enquanto se aproximava
- Juliano? - Eu não podia acreditar que eu tava fazendo uma cena dessas na frente dele
- O que ouve Gaby? - Ele repetiu
- Nada demais, eu sou uma idiota só isso - Me levantei - Eu vou indo.
- Espera - Ele falou me puxando para perto, eu já estava praticamente recomposta
- Fala - Eu disse
- Eu preciso fazer uma coisa Gaby - Ele colocou um mão na minha nuca e aproximou nossos rosto, eu gelei, nós começamos um beijo quente, sua mão percorria por todo meu corpo, sem pudor algum
- Pirou Juliano? - Falei interrompendo o beijo
- Eu sei que você gosta - Ele me empurrou na parede e foi empurrando pra dentro de casa
- Para Juliano, você esta bêbado
- Eu sempre quis isso
- Eu já disse que - Ele me interrompeu roubando um beijo. Não falamos mas nada, ele me jogou no sofá e começou a tirar sua roupa
- O que ta acontecendo aqui porra? - O Bruno falou descendo as escadas - Isso aqui não é motel não Gaby - Ele gritou
- Não é nada disso que você ta pensando. Juliano vai embora - Gritei e ele obedeceu
- Tu pirou foi, se o teu pai visse isso matava esse muleke
- Você quer dizer nosso pai né
- Não, ele não é meu pai e não fuja do assunto
- Ah para de encher Bruno - Falei indo pra cozinha
- Eu não quero saber de você se atacando com esse muleke beleza?
- Tu não é meu pai não porra
- Ah não seja por isso, amanhã o Polegar vai ter uma conversinha com você
- Você não vai contar nada pra ele, você não teria coragem
- Então experimenta ficar dando o cu pra ele aqui em casa de novo
- Ah vai se fuder Bruno - Falei subindo as escadas e trancando a porta do quarto
- Vai prometer ou não? - Ele gritou e eu ignorei

Logo o silêncio tomou conta de toda a casa, acabei adormecendo em meio a tantos pensamentos

- Gaby - Acordei com o meu pai, me cutucando aos berros - Que história é essa?
- Pai? - Falei abrindo os olhos
- É Gaby, quem é o desgraçado?
- Para pai, é mentira do Bruno - Falei me levantando
- Gaby eu tô falando serio - Ele aumentou o tom de voz mais um pouco - Você tem que se a dar ao respeito porra
- Eu não estava transando com ninguém pai
- Não transou, porque eu cheguei antes - O Bruno nos interrompeu
- Ah quer saber não enche ok? - Falei me levantando e trancando a porta do banheiro
- Abre agora Gabriela Sofia - Meu pai gritou
- Ta vendo Bruno, satisfeito?
- A culpa é sua, se tivesse prometido não ia ser assim - Ele gritou
- Estou esperando você na sala, vamos ter uma conversinha - Meu pai disse.
Procurei passar o máximo de tempo no banho, eu não queria ter que ficar ouvindo sermão do Polegar, eu não gosto de brigar com ele, quer dizer, se ele viesse falar merda, eu vou responder e vai começar a briga. Fiz minha higiene, coloquei um short, uma blusa da Holister, uma havaianas e desci.
- Pode começar a falar Gabriela - Meu pai disse
- Pai não foi nada vey, agente só tava ficando e o Bruno viu coisa que não existe
- Eu não acredito Gaby
- Bem, ai já é problema seu - Falei dando as costas
- Eu não sou a Bruna, então começa a me respeitar, eu posso ser o melhor pai do mundo, mas eu também sei ser o pior
- Então começa tentando ser o melhor que eu duvido - Ele me metralhou com o olhar - Quer dizer vey, tu vive traindo minha mãe, coitada, tenta da um fim nisso e não consegue, você nunca me deu atenção o suficiente, você trata mal o seu filho, só porque ele é contra a sua favelinha idiota
- Cala a boca - Ele gritou e me deu um tapa na cara, eu não acredito que ele fez isso vey, como assim? Essa é a primeira vez que ele me bate
- Você vai pagar caro por isso
Falei correndo pra o meu quarto, peguei uma mochila e joguei algumas roupas dentro, me olhei no espelho e meu resto estava vermelho, a esta altura eu já estava chorando muito. Fechei a mochila e sai de casa correndo, ouvi o Polegar gritar meu nome, mas que se foda vey, ele pode mandar no morro inteiro, mas em mim ele não manda, não desse jeito na ignorância, ele pensa o que? Peguei meu celular e liguei pra Márcia, no segundo toque ela atendeu.

A Princesinha do MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora