Is he my brother?! [a.i] (editing)

Ashton, stop being rude!

AVISO:
Este capitulo tem cenas sensíveis. Leiam por vossa responsabilidade.
Boa leitura.
Xx Maria :)
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#Maria on:
O Ashton amuou comigo porque eu me ri dele.
Ainda estamos a caminho da farmácia e eu acho que nos perdemos mas também, que importa? Tenho até 72 horas para tomar aquilo.
Eu: Ashy, para de ser assim.- digo tentando agarrar me outra vez á mão dele, o que mais parece a missão impossível porra!
Ele nem olha para mim.
Eu: Ashton, para de ser rude! Estás a ser mau para mim.- digo ainda a tentar pegar lhe na mão. Ele continua sem me responder e eu estou a ficar irritada!
De repente encosto o á parede e ele olha para mim surpreendida.
Eu: Fala comigo Ashton Irwin!- digo empurrando o mais para a parede. Ele só vira a cara. Ai este bastardo.
Eu puxo lhe a cara e beijo o. Eu sabia que ia resultar.
Ele mete as mãos no fundo das minhas costas e puxa me mais para ele.
Paro o beijo e ele encosta a sua testa á minha.
Eu: Estou perdoada?- ele acena afirmando e agarra me outra vez na mão.
Olhamos para trás e estamos a ser fotografados por uns 10 paparazzi.
Eu meto a mão á frente da cara e o Ashton puxa me para fora dali. Devíamos ter vindo de carro.
Começamos a andar de novo para o hotel. Ele andava num passo mais largo, mas eu tenho pernas curtas, será que eles nao entendem?!
Mas ainda assim conseguimos voltar são e salvos.
Luke: Onde raio é que vocês andaram?!- pergunta zangado.
Eu: Íamos á farmácia, mas fomos descobertos por isso tivemos de voltar.- digo encolhendo os ombros.
Luke: O que raio foram fazer á farmácia?!- diz como se fosse minha mãe.
Eu: Calma, estás com o período ou que? Fogo não precisas de ser assim!- digo chateado me também com ele.
Luke: Mas quem é que tu pensas que és?! Chegas aqui e pensas que é tudo teu! Sim, rouba me os amigos, não me queres roubar a carreira também?!- grita ele. Esta doeu, doeu a sério.
Fujo dali e tranco me na casa de banho.
Vejo uma gilete ao pé da banheira, perfeito!
Parto a parte de plástico e fico com a pequena lâmina. Passo a pela pele e começo a chorar ainda mais. Não pela dor, mas pelo alívio. Há muito tempo que não fazia isto, estava feliz. Mas agora lembro me de todos os motivos para não o estar.
Eu não pertenço aqui. Eu devia ter morrido naquele acidente, não os meus pais.
Desde os doze anos que me corto. Desde que aqueles miúdos na escola gozavam comigo por ser órfã. Desde que aquelas gajas gozavam comigo por não ter o "corpo perfeito".
Desde esses tempos que me corto.
E agora? Agora corto me porque é a única maneira que arranjo de ficar "bem"
Corto me porque eu não mereço estar aqui.
Levanto a cabeça e vejo uma coixa de comprimidos. Para que servem? Não sei. Se vou tomar? Sim.
Ignoro a gritaria que eles estão a fazer do outro lado da porta e levanto me do chão deixando um rasto de sangue.
Agarro nos comprimidos e tomo os um a um com água da torneira.
Começo a ver tudo a ver a mexer, cambaleio até onde estava e fica tudo escuro.
Estarei morta?
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Uhu e agora? Eu sei que isto é um bocado chocante e assim mas se não gostam de ler isto não sei o que vão fazer porque os próximos capítulos vão ser um pouco deprimentes.
Espero que não deixem de ler, mas se sentem de alguma forma influenciados por isto por favor deixem de ler.
Xx Maria :)