capítulo 2

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            Demoramos uma hora para chegar,  Estamos diante de uma loja o jorge estaciona o carro nas traseiras da loja, desço do carro e fico diante da parede que está a minha frente.
           
            E.F.300- digo, e a parede abri- se.

            Dando a entrada a um túnel longo, subo no carro e damos partida. No final do túnel
tem uma porta gigante paramos, e jorge passa as suas digitais em um tubo a luz verde se acende reconhecido ele, e as portas se abre entremos e ele estaciona o carro em um enorme mansão.

           Desço e vou logo entrando, quando entro sinto muito olhares em me, algo até intimidadores pessoas vestidas de preto, ou seja com os seus fatos de missão todos que se encontra aqui são agentes da E.F.300, passo pelo corredor e viro a esquerda ,passo pela sala de armas onde tem pessoas a fazer tiro ao alvo, continuo e viro de novo a esquerda, e passo pela sala de luta, tem pessoas reunidas,  umas lutam com as outras as paredes desse lugar são castanho, e leite creme, eu gosto, não gosto de cores vivas, chego em um elevador e entro ,estamos no primeiro andar ,a perto para o décimo segundo andar, e o elevador se fecha e começa a subir.

          As portas se abriram, e entrei em um corredor com apenas uma porta, abri a porta encontrando uma sala muito grande, entrei e me joguei no meu sofá estava muito cansada,  e tudo que eu queria agora é um banho.

            FILHA, E VOCÊ?- grita dona dora de um dos quartos la de cima
            Dona dora é como uma mãe para me, ela cuido do me e do meu irmão mais velho, quando precisávamos nos, deu carinho e consolo, e continuo dado até agora, e uma senhora de 76 anos uma velhinha muito amavel, e minha avó de criação.

               SIM DONA DORA- a respondo e vejo  a dona dora saindo do quarto e quando me vê da um sorriso.
     
             A minha filha ainda bem que estás bem ,odeio quando vais para essas missões,  são muito perigosas, e eu é que fico com o coração na mão- dona dora diz em tom de alívio, descendo as escadas e eu me apreço para ajudá lá.

             Não se preocupe dona dora nada vai acontecer, a senhora sabe que eu sou uma profissional- digo a ela com um pequeno sorriso chegando no fim da escada.
     
            Eu sei minha filha mais algo pode dar errado, e eu  men quero  imaginar- diz dona dora com uma cara triste.
     
           Eu e o Miguel já fazemos isso a anos dona dora, desde que chegamos aqui, e gostamos do que fazemos ,fomos bem treinados para isso- digo a ela para tranquiliza lá, e pegando nas mãos delas.

           E verdade, desde que chegaram aqui- diz dona dora com um sorriso.

           O que foi dona dora?- pergundo .

            Estava aqui relembrando no dia que vocês chegaram aqui, sujo , cansado, e com muita fome, e você tinha uns catorze anos e o Miguel tinha quinze - diz sentando no cadeirão com um sorriso e olhar de pensamento.

           Sim, e verdade - digo com um olhar triste.

           Henrique, quem são essa crianças- perguntar uma senhora vendo duas crianças sujas nas sua casa.

           Mãe eu preciso que limpe essas crianças , lhes de um banho, e lhe de comida por favor- pede Henrique.
        
         Está bem meu filho mais depois vais ter que me explicar o que se passa- diz dona dora.

         Sim , mais mais tarde agora tenho que sair, já volto ta- diz olhando para nós e sai pela porta.
        
         Olá menina, como se chama - pergunta a me que não respondo e se escondo atrás do meu irmão.

Amor marcanteOnde histórias criam vida. Descubra agora