capitulo 6

1 0 0
                                    

              Pedro Gomes.

              Acordei bem cedo precisava falar com o, Roberto ele é o meu melhor amigo, praticamente irmão,levantei da cama, tomei um banho,  vesti uma camisa vermelha, uma calça preta e um e uns ténis preto, quando saio de casa não vejo ninguém ainda devem estar a dormir, peguei o meu carro e sai, cheguei no restaurante as nove horas, e Roberto já estava me esperando.

               Chegou a muito tempo? -digo sentando.

                Bom dia para você também- diz me lembrando da minha falta de educação.

                O que o dia tem de bom? - pergunto de mal humor.

                Estamos de mal humor hoje em- diz rindo ,ele debocha de me filho da mãe.

                Cala a boca,  já pediu algo?- pergunto.

                 Ainda não- Roberto levanta a mão chamando a empregada que vem em nossa direcção.

                O que deseja- pergunta olhando para me.

                Eu não sei se percebeu, mais fui eu quem chamou- diz Roberto  levantando a sombra celas.

                 Me desculpe- ela disse, e deu os cardápios.

                  Dois cafés - diz Roberto,  dando os cardápios e a empregada sai.

                  Vou deixar de andar contigo- diz zangado, me fazendo ri.
                  E como vai a sua namorada- pergunto.

                   Ex namorada- diz me corrigindo.

                   Como assim ex, até ontem era sua namorada.

                   A maluca quer casar- diz.

                   O QUE?!- pergunto, e começo a ri muito.

                    Ri ri continua a ri seu desgraçado espero que se engasge com o café.- diz chateado.

                     Você tá fodido- digo rindo.

                     Quer casar, ela está maluca isso sim- diz reclamando.

                     Coitada- digo.

                     Coitada?!! Coitado de me, que querem me amarra. - diz.

                     Você não tem jeito- digo balançando a cabeça.

                     E você como estão as coisas lá em casa- pergunta e eu fico serio.

                    Como sempre a dona Maria está bem,  Sofia óptima,  André sempre com aquele ódio no coração. -respondo.

                   Vou recapitular a frase, como vão as coisas entre você e Gabriela- pergunta, quando vou responder a empregada trás os cafés.

                  Men olho para ela, detesto mulheres vulgares.

                 Deseja mais alguma coisa- pergunta mexendo no cabelo,  isso ja está a me enervar.

                Não, não precisamos de mais nada pode se retirar- digo e ela fica triste e vai embora.

               Estou vendo que não vão nada bem- diz Roberto percebendo.

Amor marcanteOnde histórias criam vida. Descubra agora