capítulo 5

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Acordo e vejo que está chovendo e está muito frio, levanto me e vou até a sala, e não tem ninguém, então fico andando pela casa para conhecer, e começo a escutar batidas como se alguém tivesse a bater em algo sigo as batidas, que me levam até um ginásio.

E vejo pedro batendo em um saco de pancada, ele está sem camisa e descalço e com o cabelo todo despenteado e molhado por causa do calor. Respira Gabriela respira peso a me mesma .

É melhor sair aqui antes que eu faça uma loucura- penso.
Mais quando estou quase a sair sem querer bate em algo fazendo barulho e ele percebi a minha presença.

A sério Gabriela? Onde foram para os teus anos de treino- me repreendendo mentalmente.

E nesse momento Pedro está me olhando como se espera se uma explicação.

Eu me perdi- digo me defendendo.

Eu acredito - ele diz sorrindo com uma voz de deboche e com uma cara que diz eu não acredito.

É verdade, eu escutei umas batida e vim ver o que eram- digo.

E porque que estava a se esconder?- pergunta.

Não estava me escondendo- tento mentir e esperar que ele acredite.

Claro- ele diz sorrindo.

Tá vou indo- viro me para ir embora.

Não precisa ir se não quiser, essa casa é grande mais aborrece facilmente, podemos ficar aqui a conversa e a nós conhecermos melhor- ele diz limpando o rosto com uma toalha.

Está bem, você primeiro- digo sentando em uma cadeira.

Ok, tem certeza do seu casamento com o meu irmão- ele pergunta voltando a bater no saco de pancada. Por será que ele está me perguntando isso.

Porque está me perguntando isso- pergunto.

Não vale responder pergunta com pergunta- ele diz.

Temos uma boa relação- digo fugindo a pergunta.

Não foi isso que eu perguntei- ele diz parando de bater no saco e olha par me.

Mais foi essa a minha resposta, agora é minha vez- digo, e vejo que ele não ficou muito satisfeito.

Porque você e o André se tratam como inimigos e não irmãos- pergunto e percebo que a sua respiração ficou pesada.

André sempre me trato como se eu fosse um obstáculo no seu caminho, e tambem aconteceram coisa.- ele diz.

Que coisa?- pergunto.

É complicado - ele diz.

Não foi isso que eu perguntei- digo.

Mais foi essa a minha resposta. - ele diz, e fico com raiva.

Já vi que ficou com raiva de me- ele diz sorrindo.

Deu para notar- digo em um tom de deboche.

Vem cá- ele diz me estendendo a mão.

Par que?- pergunto desconfiada.

Já vais ver- ele diz e eu pego a mão dele. Ele me coloca a frente do saco de pancada e atrás dele.

Bate- ele diz.

Para eu bater no saco?, não eu não vou conseguir- tento mentir.

Eu te ajudo- ele diz me pondo na posição de luta. O seu toque outra vez sinto aquela energia.

Ele fica parado, e aí eu percebo que ele está cheirando o meu cabelo.

Tambem sentes, essa energia?- ele diz me virando para a frente e encontro aquele olhos.

Eu não sei do que falas- digo baixando a cabeça e revirando os olhos.

Não minta dizendo que não sente pois sei que você tambem senti- ele diz levantando a minha cabeça e olhando nos meus olhos.

O Deus. Tenho tanta vontade de beijar você, provar desse lábios doces- ele diz tocando em meus lábios e olhando para eles.

Mais eles são proibidos para me- diz se afastando e saindo do ginásio.

Eu tive vontade de gritar para ele não ir para ficar aqui comigo, mais ainda estava em choque por tudo que tinha acontecido.

Sentei na cadeira e fiquei pensando porque o pai não escolheu o Pedro porra.

Depois de um tempo fui na sala e a porta se abre e entraram o André a Maria e a Sofia.

Oi- digo para todos.

Oi - todos me responde .

Como correram as compras?- pregunto chegando mais perto dando um beijo na dona Maria e na sofia .

Fui dar um beijo em André que queria que o desse na boca mais o dei na bochechas.

Gabi quero te mostrar algumas coisas que eu comprei, e tambem comprei para você- diz animada pulando e me puxando para subirmos as escadas.

Calma sofia desse jeito vai acabar por ficar com o meu abraço na mão- digo fazendo uma piada a fazendo ri.

Desculpa e que estou muito ansiosa para te mostra- ela diz entrando no quarto.

Sofia me mostra tudo que comprou e não é pouca coisa em ela me mostro o que comprou para me, mais não prestei muita atenção, estava pensando o pedro mas coisa que ele disse , será que estou a me apaixonar, não só me apaixonei uma vez na vida e não voltarei me apaixonar novamente NUNCA.

Gosto da ideia gabi- sofia me perguntou, mais não faço ideia do que ela me pregunto.

Do que?- pergunto.

O que se passa com você gabi, estas uma cabeça de vento hoje- ela diz pondo a mão na cintura.

Me desculpe estava pensando- digo.

Em que?- pergunta.

Deixa para lá clã é a sua ideia? - pergunto.

De por um armário maior no seu quarto, porque menina você precisa de mais roupa e tambem reparei que você gosta muito de preto.

Droga porque que sofia foi mexer nas minhas coisas ela pode encontrar as minhas armas.

Sim e verdade, mais sofia não volta a mexer nas minhas coisas por favor.- digo.

Me desculpe eu não queria invadir a sua privacidade-diz triste.

Não está tudo bem mais não faz mais isso tá- digo.

Sim - ela diz com um sorriso.

Tá sofia agora estou com sonho vou dormir tá.

Esta bem, dorme bem- diz.

Você tambem- lhe dei um beijo na testa.

Saio do quarto da sofia e vou em direcção ao meu quarto, mais algo me chama a atenção no andar de baixo olho para baixo e encontro os olhos de Pedro, ele está lá sentado olhando para me um olhar penetrante de repente o André aparece me abraçando de trás.

Oi meu amor- diz me beijando no pescoço. Percebo que pedro fica desconfortável e desvia o olhar.

Oi- digo forçando um sorriso. Esse idiota só aparece na altura errada.

Teve saudades minhas?, eu sei que fiquei muito tempo longe de você- ele diz acariciando as minhas bochechas. Sentir saudades não paz sim.

Sim meu bem- digo e Pedro levanta e sai da sala. Me desculpe Pedro, mais estou fazendo o meu trabalho.

Que tal nos irmos no quarto- ele diz , nem que as vacas voem.

Claro meu amor, eu no meu e você no seu- digo afastando as suas mãos.

Não, você no meu- diz pondo as suas mãos de novo as mãos, se tivesse autorizada levarias uma surra a agente 23.

Só depois do casamento meu bem- digo entrando no quarto e fechando a porta na sua cara.










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