28- Vá embora

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O ódio cegava meus olhos e eu não sabia o que fazer.
Stefan: quanto tempo. - ele se aproximou de mim, com um sorriso torto - você ainda me odeia? - estendeu os braços em direção ao meu corpo -
Sim.
Sim, mil vezes sim.
Eu ainda o odeio. Sempre irei odia-lo, nunca irei perdoa tudo que ele me fez.
Eu: não se aproxime de mim. -rangi os dentes para ele -
Stefan: por Deus! - se afastou passando as mãos entre os cabelos.- ELA ESTÁ MORTA! - gritou fazendo todos ao redor nos olhar -
Eu: voltem a trabalhar. - gritei, todos voltaram ao trabalho - por favor, vá embora eu tive um dia estressante, não estou afim de socar sua cara, não agora. - girei os calcanhar, saí andando sem olhar para trás -
Todos me encaravam. Sempre mantive a imagem de carrancudo, então não seria agora que iria perde. Quando alcancei a porta de minha sala, percebi ela, ela estava ali, mantia a cabeça baixa, eu sabia que ela precisava daquele emprego. Droga! Examinei os braços, e o rosto, pude vê que o braço dela estava roxo, meus olhos queimava, eu, eu tinha feito aqui. Ninguém além de mim.
Que ódio!
Bati a porta da minha sala com tudo e me afundei na cadeira.

Cretino Prepotente - Luan SantanaOnde histórias criam vida. Descubra agora