30- Droga

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- Luan
Eu tremi quando ouvi a voz dela, me arrepiei ao saber que era ela. Daquele modo desastrado ela entrou em minha sala, me fazendo examina-la pelos cantos dos olhos, quando ela se virou de costa,pude examina-la por completa, aquela saía azul escuro que me fazia deseja-la, aquela bunda redondinha, olhando assim, eu só sentia vontade de acariciar cada parte do corpo dela, morde ela deixando minha marca, não aguentei, me levantei e a acompanhei, quando ela estava próxima a porta, a chamei.
Eu: (seu nome)? - ela se virou, pude sentir seu cheiro, sephora. Era esse seu perfume, coleção miniaturas da sephora, doce e ao mesmo tempo sedutor, tudo nela era perfeito, eu estava apaixonado, com toda certeza, não negaria isso há ninguém, mais no momento acho que ela só queria distância de mim - você... - minhas falas não saíram, eu não conseguia me pronunciar tão perto dela - droga! - resmunguei ficando mais próxima dela - me perdoa. - levantei a mão para acariciar seu rosto, mais a mesma recuso, me olhando com os olhos cheio de lágrimas - não, por favor, não chore. Eu não suportaria te vê chorando - as lágrimas dela já estavam estampadas no rosto da mesma -
Você: eu... - ela chorava desesperadamente - eu preciso ir. - (seu nome) saiu -
Olhei a porta se fechar, e não aguentei.
Eu: droga! - gritei - eu odeio você! - disse me olhando em um vidro espelhado -
Me aproximei da minha mesa, e bati com brutalidade no meu notebook, ele caiu no chão, o quebrando por inteiro, o telefone toco, e a notícia me cegou, espalhei os papéis que estava na mesa também, estava tudo no chão, meus portas retratos, um copo de vidro que ficava em minha mesa com água. Tudo destruído, então a porta se abriu.

Cretino Prepotente - Luan SantanaOnde histórias criam vida. Descubra agora