37- Jura?

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Luan poderia ser tudo, mais amava o filho, sabia que faria de tudo por ele.
Eu: oi. - o olhei -
Luan: ele está bem? - se desesperou -
Eu: calma! - dei uma risada de lado - ele está bem, já acordou, graças a Deus! E ele quer te vê. - o encarei -
Luan: certo! - antes dele me seguir pelo corredores do hospital, ele me puxou com brutalidade e me abraçou, acabei não correspondendo de primeiro estante, pois foi estranho sentir o toque dele depois de todo este tempo. - obrigada, meu amor. - o meu coração tremeu, assim como minhas pernas. Luan, nunca tinha me chamado de amor, e essas palavras na boca dele eram tão lindas - me perdoa, por favor, não me deixe (seu apelido), eu amo você! - ele sussurrou em meu ouvido me fazendo arrepiar -
Eu: é melhor irmos. - tentei me solta mais ele me apertou mais ainda em seus braços -
Luan: diga, diga que me perdoa! Por Deus. Eu não sei como irei ficar sem você, ontem eu fiquei cego de ciúmes, eu não sabia o que fazer, eu sou um babaca, e me odeio por tudo que aconteceu ontem. - a respiração dele estava ofegante em meu pescoço -
Eu: Luan, agora não é hora nem lugar, depois conversamos. - me soltei dele -
Luan: jura? - perguntou como uma criança -
Eu: juro. Agora vamos. - revirei os olhos -

Cretino Prepotente - Luan SantanaOnde histórias criam vida. Descubra agora