Hazel Grace, um garota de dezessete anos com câncer terminal, conhece Augustus Waters, com a mesma doença, em um grupo de apoio para pessoas nessa situação.
Logo se atraem, mas Hazel pestaneja em seguir adiante com o romance pois apesar de ambos sentirem interesse, às lágrimas ela admitiu "Eu sou uma granada". Ela lhe explicou que quando se tem câncer, como uma granada você pode explodir a qualquer momento e afetar as pessoas que estão à nossa volta.
Com o decorrer do livro, eles viajam para Amsterdã e a narrativa se segue. Os dois acabam namorando pois ele afirma ser insignificante o fato de ela (e ele) ser "explosível" e isso é explicado como uma mensagem final sobre como alguns infinitos são maiores que outros. Na realidade, esta moral camufla a durabilidade e foca na intensidade de seu amor, pois sabem que algum momento o câncer iria lhes afetar novamente, mas todo o tempo juntos não seria em vão.
Hazel, após a morte de Gus, encontra um bilhete escrito por ele revelando que aceitava suas escolhas [de ficar com ela, mesmo que isso a tivesse magoado por causa de sua morte] pois ele a havia amado e isso bastava.
Ambos decidiram aceitar os sofrimentos que poderiam vir para viver o pequeno infinito que lhes aguardava. Pois como o próprio John Green citou: "Sem a dor não poderíamos reconhecer o prazer".
Que não privemos nossos sentimentos à espera do sofrimento, por que no final das contas, estará sofrendo da mesma maneira.
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O Vôo da Borboleta
SonstigesEste título é referente à quanto não percebemos os detalhes a nossa volta. E nessa obra, através de livros e filmes opinarei fragmentos que, apesar de ser (ou não) fictício, são representados em nossa vida.
