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DOIS ANOS ANTES

Felipe estava em uma festa com seu melhores amigos: Alan e Maethe.

A música estava alta e seus amigos estavam dançando que nem loucos na pista de dança enquanto Felipe estava em uma mesa de bar tomando algumas cervejas.

- HEY FÊH -Maethe gritou

- Oi. -O menino disse tomando um pouco de sua cerveja.

- VEM DANÇAR. -Maethe gritou de volta.

- Não estou afim.

- Aah vem logo. -Ela disse agora fazendo biquinho.

- Tá bom. -O garoto fala se levantando da mesa e indo onde seus amigos estavam.

Estava tocando uma música que Felipe gostava muito, Hey Mama de David Guetta e Nicki Minaj. Felipe amava aquela música e começou a dançar.

Depois de muita dança e vários copos de cervejas Felipe estava um pouco alterado, estava tonto e não tinha mais controle de si, Maethe e Alan também estavam bêbados e com certeza estavam se pegando em algum canto daquela boate.

Depois de sair da boate Alan e Maethe foram para suas casas e Felipe foi para a sua com dois garotos de programa.

No outro dia o menino acordou.
Esfregou a mão nos olhos e abriu, olhou ao redor de sua casa e viu a bagunça que estava.

Camisinhas no chão, roupas espalhadas pela sala e maços de cigarros. Felipe não se lembrava do que fizera noite passada e ele ainda não havia percebido dois garotos dormindo em seus braços, quando Felipe viu aquilo se espantou " eu não me lembro de ter feito tudo isso " o garoto pensou " oh merda " então o garoto se levantou e vestiu uma cueca.

- Ok, já podem ir embora. -Ele disse acordado os dois meninos. - O que estão esperando? Vão. Eu já dei o que vocês queriam, se for dinheiro sem problema aqui está. -O menino agora cheio de raiva disse pegando sua carteira e tirando duas notas de cem de dentro dela e jogando em cima daqueles meninos. -Está aí AGORA VÃO EMBORA.

Os meninos olhava assustando para figura em sua frente mais mesmo assim pegaram suas roupas e foram embora.

Felipe pegou um maço de cigarro que estava jogado no chão ao lado do sofá, pegou os esqueiro e foi para varando da casa tomar ar fresco, deu uma tragada em seu cigarro e depois soltou a fumaça que prendia em seu pulmão, observando a fumaça dançar no ar e logo repetiu os mesmo movimentos.

~~

O menino estava suado e com os braços doloridos de tanto cavar, mais ele não podia deixar verem o corpo não de novo já que na últimas vez ele foi descuidado e os policiais acharam o corpo de sua vítima e se continuasse assim seria mais fácil de acha-lo, então o garoto resolveu pensar e agora estava cavando uma cova para o corpo de um pobre garoto que ele havia matado noite passada.

Depois de tudo pronto o garoto jogou o corpo sem vida dentro da cova e começou a jogar areia em cima, seu sorriso era diabólico e assustador, um garoto tão jovem sem sentimentos e sem coração, matava pessoas inocentes a sangue frio e se orgulhava disso.

Depois de enterrar o corpo Rafael foi para dentro de sua "casa" que mais parecia um cativeiro, onde havia um garoto amarrado em uma cadeira coberto de sangue.

"Eu gostei de brincar com você." Diz num sussurro fazendo o garoto se espantar. "Pena que a brincadeia tem que acabar não é mesmo?" Diz e o rapaz começa a chorar baixo, implorando para que o loiro não fazer aquilo. "Não chore, prometo que não vai doer."

Dito isso, Rafael pega um taco e aponta para o garoto que arregala os olhos.

"Não faça is-" Impaciente o loiro acerta o taco no rosto do garoto, o pescoço dele virou mais do que deveria assim quebrando, o garoto morreu na mesma hora.

Sorrindo o loiro desamarra o corpo do menino fazendo cair no chão.

"Eu acharei outra outra vadia para tomar seu lugar" sussura o loiro vendo o cadáver no chão.

Sorriu e carregou o corpo para fora da casa, jogou um líquido em cima conhecido como gasolina e depois um fósforo aceso.

Sentou no gramado um pouco perto das chamas com uma garrafa de cerveja em mãos, observando o corpo queimar com um sorriso no rosto.

Psycho // CellpsOnde histórias criam vida. Descubra agora