Ao chegar em casa, me joguei no sofá e, várias coisas se passavam em minha cabeça.Eu tentava, demasiadamente, unificar tudo que rodeava minha mente: Era quase um tentativa impossível. O barulho da campainha tocando, me despertou dos pensamentos e logo me dirigi para abrir a porta.
— Sr. Malik, o que faz aqui? — Perguntei chocada ao vê-lo em minha porta. — Como sabe que eu moro aqui?
Ele sorriu fraco.
— Eu a segui até aqui. — franzi meu cenho, confusa. — Tudo bem, quer dizer, você trabalha na minha casa, acho que devo ter seu endereço, não é?
— Oh, claro. — sorri afetada. — O que faz aqui, posso saber? — Perguntei um tanto austera.
— Será que eu posso entrar, ou...
— Claro, que idiota eu sou. Entre, por favor, só não repare na bagunça que esse apartamento está — ele sorriu e passou por mim.
Por Deus, seu perfume era tão bom... Tão viciante.
— Esse apartamento é a sua cara. — ele sorriu amigavelmente, olhando para todo o apartamento.
— Eu quis deixá-lo de um jeito que me acomodasse bem, sabe? — ele assentiu de lado.— Não respondeu minha pergunta, senhor.
—Nick, não precisa me chamar de senhor. Primeiro: Isso me faz sentir-me velho.Segundo: Você está em sua casa, não em expediente de trabalho. Então...
— Continua sem responder minha pergunta. — ele riu e eu acompanhei.
— Quero pedir desculpas por Lexie, é só que... Ela é bem nervosa. — Assenti levemente com a cabeça.
— Não aceito suas desculpas. — seu olhar amargurou-se. Ri com aquilo. — Não me fez simplesmente nada para que eu o perdoasse. — ele sorriu de lado.
— Mesmo assim, acho que como seu... Patrão. — tossiu nervoso. — Devo-lhe isso,sabe?
— Tudo bem. — Elevei minha mão para um cumprimento formal. Ele a tocou e alguns arrepios percorreram pelo meu corpo.
Oh, Deus o que estava acontecendo comigo?
— Seus pais? — Ele sorriu e mostrou-me um dos meus porta retratos.
— É, são eles sim. — ri. — E, veja, essa é minha irmã.
— Se parece muito com você. — sorri. — Isso é você e... seu?
— Sim, meu irmão.
Ele soltou um suspiro de alivio. Pelo menos, foi que constatei. Mas, porquê?
— Tem uma família muito bonita, Nick.
— A sua também é muito bonita. — sorri. — Tem filhos incríveis.
— Pena que as vezes eu não dou conta disso.
— Não quer sentar? — Minha voz saiu nervosa. — Quer uma água, ou talvez um suco...?
— Uma água está de bom tamanho. — sorriu.
Caminhei rapidamente em direção a cozinha e logo peguei um copo e pus água para ele.
— Aqui está. — sorri amigavelmete.
Ele me encarou por alguns momentos e o silêncio reinou por alguns segundos. Longos segundos, devo enfatizar.
— E então, você a Lexie. —Dei uma pausa. — Pensa em se casar novamente?
Ele gargalhou
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Nossa adorável babá
RomantikApós receber a proposta irrecusável de trabalhar como babá para um dos maiores empresários de Nova York, Nicole Smith, tem sua vida completamente mudada; Atrapalhada, mas com um jeito encantador, à jovem babá consegue conquistar o coração das crianç...