Parei um pouco de atormenta-la e fui até a TV, haviam dias que não assistia nada e logo de cara caio no noticiário, acharam o corpo que eu havia mutilado com tanto gosto, meu corpo tremia, não tinha planejado aquele assassinato eles poderiam descobrir que eu tinha matado àquela mulher, veio um pânico tremendo, eles poderiam me prender, eu pensava que nunca iria ser preso, mas tudo mudou quando eu liguei a televisão, era o meu fim.
Fiquei muito tempo sem tortura a minha vítima, estava em pânico, so conversáva-mos, ela desmaiada, achei por um tempo que ela estava morta, mas ainda respirava.
Me recompôs e voltei a tortura-la, ficou chato, muito chato, iria mata-la logo, ela estava sofrendo demais, iria acabar com o sofrimento dela logo e focar em me esconder da Polícia.
Eu olhava para ela fixamente, não queria mata-la, queria brincar mais com ela, muito mais, entretanto, tinha que fazer isso, ela tinha virado um peso para mim, eu achei que iria ficar mais com ela, era o fim para Beatriz, sua vida acabaria ali. Não tive nem a chance de arrancar aqueles olhos que eu tanto queria.
Me aproximei dela, acho que ela já sabia que era o fim para ela, encostei minha boca na dela e depois na orelha dela e falei:
Eu não queria que acabase a sim, mas você só está me atrasando, logo eu vou para a onde você vai, até mais-eu sentia algo,mas as ignorei naquele momento.
Ela se virou para mim, respirou fundo como se fosse falar algo, mas cuspio em no meu rosto, um ódio terrível subio a minha cabeça, mas me segurei, não queria que ela ficase mais brava que estava.
Lavei o meu rosto e voltei a onde ela estava, eu a desamarrei, a primeira coisa que ela fez foi tentar corre, mas caio no chão eu me agachei, peguei a arma que estava na minha sintura, segurei a cabeça dela posicionei a arma na cabeça dela e depois de tanto demorar eu atirei. Minha segunda morte, foi bem diferente da primeira não sentir tanto prazer, mas tinha que ser feito, ela me atrasava.
Era hora de focar em ficar longe da policia, sentia que estavam perto de mim, muito perto.
Tive um sonho terrivel naquela noite, melhor um pesadelo terrivelmente orrendo e assustador, o arrependimento socava meu coração, me fazendo perceber que eu era um monstro, que eu era uma aberração, mas tinha que me conformar, ela já tinha ido, tinha que esquece-la, ela virou passado.
E a minha esperança de nunca ser descoberto tinha ido com ela.
Só passava pela minha cabeça como é que eu iria esconder o corpo de minha adoravel Beatriz. Já sabia o que fazer, iria sair do pais, mas iria ser perigoso passar pelo aeroporto, mas iria fugir
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Ggente, percebi que estou sem ideias para continua escrevendo, mas logo eu volto a escrever, vou buscar minha inspiração.
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Palavras de um Assasino
Historical FictionTudo que um assassino tem a dizer sobre seu próprio ser.