O interrogatorio

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Ele pegou uma foto terrivel, uma mulher com o rosto super multilado, inpossivel de reconhecer quem era.

Essa é Beatriz Valadão, foi assasinada brutalmente, acho que o senhor não a conhece-disse sem olhar para mim, ainda bem, porque tinha arregalado os olhos, se ele vissi eu pideria ser preso ali e mesmo, mas não podia ficar calmo, tinha ainda aquele enorme espelho super assustador.

O policial colocou a foto de um modo de que eu não tirasse os olhos dela, meu coração só fazia asselerar ainda mais, começei a ficar apavorado, esperava que ele não notasse, esperava que ninguèm notasse.

Será que eles acharam o outro corpo, talves não, mas se eles tivessem achado?, se tivessem mais provas contra mim. O policial levantou a cabeça e fez aquelas perguntas basicas; onde estava em tal horas?, quem pode privar isso?, você estava com alguém?, tentei respinder o mais rapido possivvel, mas calmamente, estranhei que eles não tinham falado nada sobre digitas, DNA, eles não falaram nada disso, fiquei, assim que pesei nisso, que eles não tinham muitas provas, dei um rizinho de canto, mas ligo o tirei do meu rosto, tinha esquecido do policial que falava algo, só que continuei sem dar a minima pra ele, quanto tempo mais eu iria ficar naquela sala orrivel e asquerosa?, não aguentava mais.

Palavras de um AssasinoOnde histórias criam vida. Descubra agora