Um raio de sol bate em meu rosto demoro um pouco para dar conta que já tinha amanhecido, que droga de manha chata, estava mais quente que o normal.
Olho para o relogio e me surpriendo, são 12:00, perdi a metade do dia, pra que toda esse presão minha eu não tinha nada pra fazer mesmo, tinha que arranjar um enprego ou algo do tipo, tinha que ser rapido, não conseguiria ficar muito tempo sem dinheiro, talvez não sei se sobriveria.
Enquanto eu andava na rua, vi uma mulher , garota, sei lá, não dava pra distinguir, linda, de cabelos ruivos, que pareciam ser originais, uma sensação muito familiar volta e meu coração asserela como nunca tinha visto antes, foi quando eu percebi que os meus planos tinham mudado naquele instante.
Não sabia a onde ela estava indo, mas só queria ir atrás dela, não queria saber se me pegassem, só o que me importava era ela e nada mais.
Eu ficava não muito longe nem muito perto dela, olhava, praticamente babando, para aqueles lindos fios ruivos, que pareciam mudar de tom quando o vento os bagunçava e o sol batendo naquela linda pele clarinha com algumas sarnas e a boca dela com um tom rosadinho, mas as vezes parecia meio vermelho, o que fazia ela ficar mais bela e desejosa.
Não era minha cupa de ela ser tão linda e eu não conseguir me segurar. Eu a desejava mais que tudo, muito mais.
Ela morava bem longe, tinha pego umas duas conduções, era longe de tudo e como as minhas outras vitimas, ela morava só.
Fiquei do lado de fora só observando a casa dela já sabia o que tinha que fazer.
Dessa vez o meu bom senço me impedio de mata-la.
Mas o sentimento não tinha ido embora.
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Palavras de um Assasino
Historical FictionTudo que um assassino tem a dizer sobre seu próprio ser.