Tento fugir logo

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Os policias só ficaram vasculhando a casa, naquela hora eu percebi que era o meu fim, mas eles so falaram que não era para eu sair da cidade, claro que não ia obedecer, iria ser arriscado, mas tinha que sair logo daquele lugar.

Os policias sairam da casa, fiquei olhando pela janela para ver se eles já tinham ido embora. Assim que eles sairam do meu campo de visão comecei a arrumar as malas, iria amanha o mais rapido possivel.

Amanhece e eu pego logo minhas coisas e vou para o aeroporto, percebo um carro preto estranho no final do bairro, mas deixo pra lá, queria sair logo dali. Ao chegar no aeroporto vou logo para o balcão de embarque pego minha passagem, que esta atrasada, claro, fico lá sentado esperando o maldito avião, que não chegava, foi quendo percebi um homem bem grande vundo em minha direção, estava tircendo para que ele passase direto, mas é cloro que ele parou na minha drente e disse:

O senhor pide me acompanha-meu coração gelou, quese fiquei paralisado, ali sentado, sem mover nenhum muscolo, mas tive que seguilo.

Chegamos em uma pequena sala e quem estava lá, o maldito policial, os meus olhos arregalaram, mas tentei disfarca, cheguei perto dele que falou:

O que o senhor faz aqui-não sabia o que fala, nunca tinha mentido para um policial, mas claro, tudo sempre tem sua primeira vez. Respirei fundo e falei:

E-eu... Estava indo visitar um parente.-disse tentando controlar o nervesismo, gaguejei um pouco e estava torcendo para ele não ter percebido.

Eu que não era pra vicê sair da cidade, não foi?-falou me encarando, esperando minha reacão, tentei ficar o mais calmo possivel.

Mas o senhor não falou nada em sair da cidade-disse tentando disfarcar com um tom de ironia, mas parecia mais sarcasmo.

Tudo que eu queria naquele momento era sair correndo dali, mas claro não queria ser mais suspeito que já era e nem ser preso.

O senhor pode me acompanhar?-disse me pegando pelo braço me indusindo a ir com ele, não queria, mas praticamente fui forçado a ir.

Assim que cheguei, em vez de esperar como a maioria das pessoas, fui direto para a sala de interrogação, sabia o que fazia lá, mas não podia deixar transparecer o meu pavor.

Fiquei lá parado, sentado e olhando pra um enirme espelho, sabia que tinha um monte de policiais me encarando ali atrás, fui ficando mais cilmo já que não tinha ninguém na sala, mas a minha calma foi inpedida ao ouvir a maçaneta da porta girar e ligo ser aberta, um policial diferente entrou na sala, mas era paracido com o que tinha me abordado no aeroporto, meu cotação gelou, será que aquele era o meu fim, sera que iria ser preso?, isso era uma realidade que eu não queria contemplar.

Ele estava com uma pasta na mão, abriu ela e espalgou organizadamente pela mesa, ele respirou fundo e iria começa a me interrogar, na mesma hora que ele respirou fundo respirei mais fundo que podia, fiquei ereto para tentar deixa-lo intimidado, mas não dava ele era muito mais alto que eu.

Tinha que responder as perguntas daquele policial e tinnha que mentir, eu conseguia martar algém, mas não conseguia mentir, tinha que atura-lo.

Palavras de um AssasinoOnde histórias criam vida. Descubra agora