Era uma tarde de Primavera, quando eu resolvi sair um pouco de casa, estava querendo ir para casa de meu melhor amigo que se chama Alex, ele é um cara legal super gente boa.
A distância entre nossas casas era de 3 quarteirões, um pouco longe, mas eu iria a pé mesmo. Meus pais estavam no trabalho e eu estava sem bônus, por isso não tinha como ligar para nenhum deles. Então fui para casa de meu amigo. O caminho até a casa de Alex era lindo, cheio de lindas árvores que percorre todo o caminho. Chegando lá bato na porta e no quarto toque Alex responde:
- oi Diêgo ja estou indo, estou colocando uma roupa....
- Tudo bem Alex eu espero...
Sabendo que ele iria demorar um pouco eu me sentei na calçada e comecei a mexer na grama.
Entorno de 7 minutos depois ele abre a porta
- oi Diêgo por favor entre
Levantei-me e entrei na casa dele,  fomos para o quarto e começamos a jogar... só paramos de jogar quando a mãe dele chamou perguntando se nós queríamos lanchar ele disse que queria então eu o acompanhei. Quando chegamos na cozinha tinha dois hambúrgueres enormes. Sentamos no balcão e começamos a comer....
Depois de meia hora comendo eu tinha acabado meu lanche, mas Alex ñ estava ném na metade então fiquei esperando ele acabar quando meu pai ligou
- Diêgo venha pra casa tenho um presente para você...
- Tudo bem pai ja estou indo
Coloquei meu fone de ouvido e me despedi de Alex e de sua mãe que se chama Gissany. Era em torno de umas 19 horas quando eu estava indo para casa um marginal chega pelo lado, quando eu percebi acelere o passo mas ñ adiantou ele estava chegando mais e mais perto...
E agora o que eu ia fazer?...
Tinha um marginal querendo me assaltar e em minha frente tinha uma avenida movimentada. Eu optei por atravessar, mas ñ foi a melhor opção, quando atravessava uma moto me atingiu, e me jogou a 3 metros a frente e tive traumatismo craniano. Fui encaminhado imediatamente para o hospital da Restauração. Já sabia que não ia resistir, só queria me despedi de meus pais, infelizmente não consegui me despedi, acabei morrendo.  Logo...  eu saio de meu corpo e ao longe vejo uma porta e dentro dela havia um homem não muito novo nem muito velho aparentava ter seus 35 anos, ele fazia um sinal chamativo com a mão, então fui em direção a porta. Ao entrar na porta vejo um...

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