Nem o meu próprio nome sei. Minha sorte e que ao acordar do coma tinham pessoas ao meu redor. Caras que são e não são estranhas ao mesmo tempo, algo que me fazia estar desconfortável e me dava nauseias.
"Anabela, estas bem?" Pergunta a rapariga que esta ao meu lado. A voz era demasiado serena que a poderia ouvir o dia todo porque deixava-me tranquila.
"Quem es tu? Onde eu estou?" perguntei confusa e transtornada por ser o centro das atenções. Detesto ser o ponto de abrigo de muitos olhares pelo menos e o que eu penso não gostar pois nem a minha própria personalidade e-me desconhecida.
Deu-me uma vontade tremenda de vomitar. Uma das pessoas que estava sentada perto da porta da casa de banho trouxe um balde para que eu pudesse vomitar.
(...)
Acordei e estava uma cara muito conhecida por mim a olhar atenciosamente para mim. Ao vê-lo senti-me segura sem mesmo saber quem ele e. Minha visão estava fusca por ter acabado de acordar mas quando vi aqueles olhos encantadores apaixonei-me de imediato e senti uma vontade tremenda de sorrir.
" Ola, moco bonito. " Disse.
" Ana, acordaste. Estava preocupado. " Disse ele.
Ao dizer o diminuitivo do meu nome lembrei-me dele em instantes pois era o único que me chamava assim. Daniel, o meu Daniel.
" Não precisas ficar preocupado, minha coisa fofa. " Disse confortando-o.
Continua
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Pensamentos
RandomCada pensamento precisa ser captado antes que fique perdido no nosso subconsciente por muitos anos e volte a ser lembrado de forma distorcida. Todos os pensamentos aqui anotados são de minha autoria como também poderá ser de pessoas que me são pr...