Capítulo XVII

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Nem o meu próprio nome sei. Minha sorte e que ao acordar do coma tinham pessoas ao meu redor. Caras que são e não são estranhas ao mesmo tempo, algo que me fazia estar desconfortável e me dava nauseias.

"Anabela, estas bem?" Pergunta a rapariga que esta ao meu lado. A voz era demasiado serena que a poderia ouvir o dia todo porque deixava-me tranquila.

"Quem es tu? Onde eu estou?" perguntei confusa e transtornada por ser o centro das atenções. Detesto ser o ponto de abrigo de muitos olhares pelo menos e o que eu penso não gostar pois nem a minha própria personalidade e-me desconhecida.

Deu-me uma vontade tremenda de vomitar. Uma das pessoas que estava sentada perto da porta da casa de banho trouxe um balde para que eu pudesse vomitar.

(...)

Acordei e estava uma cara muito conhecida por mim a olhar atenciosamente para mim. Ao vê-lo senti-me segura sem mesmo saber quem ele e. Minha visão estava fusca por ter acabado de acordar mas quando vi aqueles olhos encantadores apaixonei-me de imediato e senti uma vontade tremenda de sorrir.

 " Ola, moco bonito. " Disse.

" Ana, acordaste. Estava preocupado. " Disse ele.

Ao dizer o diminuitivo do meu nome lembrei-me dele em instantes pois era o único que me chamava assim. Daniel, o meu Daniel.

" Não precisas ficar preocupado, minha coisa fofa. " Disse confortando-o.


Continua 

PensamentosWhere stories live. Discover now