Capítulo VII

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Minha forma de ser e assustadora que ate a mim me assusta.
Eu sou uma rapariga demasiado calada que, quando me falam ou me zangam, eu apenas calo e olho o que e errado pois minha vontade (por dentro) e gritar e arranhar mas nao sei poraue sinto que nao adianta pois se eu abro minha boca acabarei por pecar e a faceta de boa menina desaparece.
Se calhar esteja mais que na hora de ser eu mesma pois tenho mostrado uma parte de mim que detesto mas o facyo de respeitar as pessoas que me rodeiam fazem-me pensar em nao ser eu.
Quem me dera descobrir a formula de ser uma rapariga que nao aceita set pisada de qualquer maneira pois nao aceito. As pessoas que me rodeiam, principalmente meu padrasto tem mania de me pisar como se eu fosse seu brinquedo privado.
Honestamente, que ele se preapare pois hoje ele arrrpender-se-a dr falar coisas que nao sao reais e sim coisas destorcidas.
A partir de hoje a rapariga que todos conhecem o novo eu ira interra-lo.

- Um pensamento perdido

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