Oper

O Policial

23h e 11min.
O PM Teixeira anda pelas ruas com um suspeito pego recentemente tentando esfaquear um morador de rua.
Passa ao lado da mesma escola relatada anteriormente.
Seu carro falha logo ali.
Puta merda, saco.
Vou consertar isso, fica aí.
Teixeira olha o relógio. São 11:11.
Abre o capô e percebe que a mangueira de freio está desencaixada. Encaixa, e volta ao carro.
Mas não encontra o suspeito.
Olha debaixo dos bancos, do outro lado da rua.
Desértica, não está iluminada.
Só vê casas fechadas ao seu redor e a escola bem ao seu lado.
E uma luz brilhando forte no final de sua vista.
O policial segue a luz, sem pensar duas vezes, e destemidamente pula o portão e liga a lanterna. Pega sua pistola e entra pela porta dos fundos da escola.
Lá dentro, escuta um ESTRONDO na porta e cai para trás com o susto. Levanta, e percebe que sai um homem de aparência cabisbaixa e triste, que simplesmente some.
O policial levanta e na tentativa de fugir, sai correndo até a entrada, que fecha repentinamente.
Ele ilumina o pátio desértico da escola e não vê interruptor qualquer.
Se vê na escolha: procurar uma saída ou o suspeito?
Depois de decidir procurar o homem, sai em direção às escadas e sobe em direção à luz, mas antes resolve ver uma sala aberta atrás dele.
Antes de chegar à sala, ele sente uma goteira em sua nuca. Sente um cheiro de ervas frescas e percebe que este cheiro vem da "água" pingando.
Sem dar bola, entra na sala e encontra materiais de cirurgia e um saco preto.
Resolve não mexer já que podem ser itens de um trabalho ou coisa do tipo.
Derrepente ele sente um INSUPORTÁVEL cheiro cadavérico de dentro daquele saco. Abre, e encontra uma pessoa com o crânio aberto, em putrefação. Uma "água" transparente e com cheiro de ervas frescas pinga de seu cérebro.
O cheiro é instigante.