22 SINCERAMENTE SEU

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Notas:

OLHA SÓ QUEM CHEGOU PRA CAUSAR UM FRISSON! Sentiram minha falta?

Só pra avisar, essa é a ultima att antes do epílogo. Pois é.

A música da mídia é Never Stop, do Safetysuit. É linda demais e totalmente Larry. Se atentem à letra.

Boa leitura. Xx.

•••

Já era noite quando chegaram em Doncaster. Olivier brincava com se boneco, quietinho no banco de trás.

-Você está cansado, sapinho? -Louis perguntou, vendo o menino esfregar seus olhinhos. Oli bocejou em resposta. -Já estamos chegando, amor. Você não tá ansioso para ver seu quarto?

Olivier assentiu com veemência e sorriu. Harry tirou a mão do câmbio e enlaçou os dedos curtos de Louis, com um sorriso.

-Será que ele vai aguentar todo aquele mulherio em casa? Minha mãe deve estar com toda a tropa lá. -Tommo disse para o maior.

Harry desviou o olhar da estrada por alguns segundos, apenas para ver o noivo tocando as pontas de seus dedos. Suspirou e sorriu.

- Eu pedi pra Jay vir amanhã, não se preocupe. Imaginei que chagaríamos tarde e cansados. Já que amanhã é domingo, podemos reunir toda a família.

-Você é o melhor, amor.

Quando finalmente chegaram até a casa, Louis pegou o menino no colo e Olivier deitou a cabeça em seu ombro no mesmo instante. O jogador apanhou duas malas e Harry pegou as outras quatro.

A casa grande pareceu mais familiar para Louis quando entraram pelas portas duplas.

-Vamos lá pra cima, conhecer seu novo quarto, sapinho?

O cansaço que havia em Olivier se dissipou com aquela frase. O pequeno sorriu com animação, apertando mais seus bracinhos ao redor do pescoço do jogador.

Tommo largou as malas no chão da sala e estendeu a mão livre para Harry. O cacheado deixou as malas que segurava no sofá, antes de deslizar sua palma contra a de Louis.

O castanho subiu as escadas, puxando o maior pela mão, até estar de frente a porta fechada onde costumava ser um dos quartos de hóspedes de Louis. Tomlinson colocou o menino no chão e indicou a maçaneta da porta. Oli olhou para o pai, um pouco receoso. Quando Styles acenou positivamente o menino empurrou a porta e ficou paralisado e boquiaberto.

O quarto era branco, salvo por uma das paredes que tinha um papel de parede azul com estampa de teias. A cama tinha um dossel carmesim e almofadas azul-escuro e vermelhas, uma delas com o formato do herói. Nas prateleiras, vários bonecos do homem-aranha, de diferentes formas. Dois pufes grandes, azul e vermelho, estavam perto da janela, junto a uma pequena estante com livros infantis e revistas da Marvel.

Olivier deu um gritinho animado e correu para a cama, abraçando a almofada do homem-aranha. Pulou na cama macia, correndo para os pufes logo em seguida. Pegou algumas revistinhas e correu para perto do pai.

-Olha, papa! Olha! -Mostrou os quadrinhos para o pai, ainda apertando a almofada contra seu peito.

-Estou vendo, amor. É lindo, não é? -Oli assentiu, sorrindo. -Não vai agradeceu o Lou?

O pequeno fez um sinal para o jogador se abaixar. Quando este o fez, Olivier o abraçou forte e beijou sua bochecha.

-Merci, tio Louis!

-Você gostou, sapinho?

-J'ai aimé! -E beijou o jogador outra vez. - Nós podemos brincar? S'il vous plaît!

Just Wright | l.sOnde histórias criam vida. Descubra agora