Capítulo 2

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N/A: Matheww na foto acima. Eita DNA bom tem esse sullivans. POSTEI CEDO PORQUE NÃO VOU POSTAR DOMINGO.

Seis meses depois....

Fiorela com quinze.

Estava dormindo tranquilamente. Quando sinto um corpo quente sobre o meu. Dei um pulo da cama.

— Sou eu, loirinha!

— Eu senti sua falta!

Ele me beijou. Suas mãos foram na minhas pernas, espalhados minhas coxas sobre a cama. Sua boca atacava a minha sem menor pudor.

— Meu pai, seu avô ou tia Constance pode nos pegar. — alertei sem fôlego.

— Ela está dormindo, tomou um sonífero. Eles foram caçar só voltam amanhã.

Ele volta a atacar minha boca. Rapidamente ele se livra da minha camisola, da minha calcinha. acabo percebendo que ele está nu. Abocanhou meus seios. Chupando, mordendo, raspando os dentes do meu mamilo fazendo o mesmo com o outro logo em seguida. Passou a língua pelo meio das minhas costelas. Quando sua língua encontro meu sexo, não segurei o gemido de prazer.

— Onde aprendeu isso?

Ele apenas riu e continuo seu trabalho. Rebolei na sua boca timidamente.

— Eu estou com vontade de....

— Gozar? Eu vou te fazer gozar agora.

Ele continuou a mexer em um nozinho. Senti meu sangue correr nas veias, meu coração batia rápido como um tambor. Senti algo estranho e bom no meu sexo. Minha vagina se contrai e depois se contraiu e relaxou dando uma sensação de prazer sem igual.

— Acho que agora podemos nos divertir mais!

— Vai doer como daquela vez?

— Acho que não.

— Vamos tentar.

Ele se livrou da roupa. Rapidamente veste a camisinha. Abri minhas pernas. Ele se acomodou em meio das minhas pernas, me preenchendo. Suspirei ao sentir um homem dentro de mim. Como é bom.

— Mova— se homem! — supliquei.

Ele o fez, de uma maneira tão gostosa, prazerosa. Socou o pau dele em mim por diversas vezes, eu gritava cada vez mais alto pelo prazer inenarrável que estava tendo. Com o tempo passando. Nosso ritmo ficou cada vez mais desesperados. Nosso gozo veio como um onda de prazer eu emundou nosso corpo.

*

Eu e ele andávamos pelas ruas ao lado um do outro. Enquanto eu observava um casal de namorados andando abraçados.

Eu queria ter um namorado normal para fazer tudo que namorado fazem.

— Não podemos ser como ele, por quê?

— Não somos um casal, Fi. Eu estou mantendo essa farsa com você porque não suporto mais escutar merdas do meu avó, nem de você do seu pai! lembra que já conversamos sobre isso?

— Lembro.

— Então.

Suspirei.

— Ponho um sorriso no rosto porque, vamos sair hoje lembra?

— Lembro.

Caminhamos até a camionete do meu pai. partimos para o tal passeio.

Paramos em uma casa bem simples.

— Eu quero te pedir uma coisa?

Olho para ele.

— Pedi.

— Não conta para seu pai que te trouxe aqui.

Aposto que é um lugar onde as pessoas fazem sexo.

— Não vou contar.

— Agora desce!

Desci e esperei ele descer. Quando escutei uma voz me chamar. Parecia até uma miragem, ela desceu pela escada. Correu até mim e me abraçou forte.

— Mamãe.

— O minha filha que saudade.

Ela me levou para dentro. Me apresentou seu marido Marco. E sua gatinha Nessy.

— Esse é Brian.

— Ouvir dizer que são namorados.

— Não somos! Papai me obrigou a namorar com ele!

Ela engoliu seco.

— Ele pode ser bem convincente quando quer.

— Por que me deixou com ele se saberia que ia sofre?

— Durval, me ameaçou de morte, se levasse você!

— Me ajuda! Eu não suporto mais ele e tia Constance!

Ela pegou meu rosto entre as mãos.

— Se eu pudesse eu faria, mas seu pai faria das nossas vidas um inferno! Você precisa ser forte!

Ser forte é o que sou o tempo todo.

Lorenzo com 16....

Caminhei para fora do colégio envolto nos meus pensamentos.

— Lorenzo Sullivan. — um rapaz me chama.

Ergui os olhos.

— Quem deseja?

— Prazer sou Matthew Sullivan!

Ergui a sobrancelha.

— Não conheço nenhum Matthew!

Passei por ele. continuei meu caminho até quando ouvi algo que paralisou meu corpo por inteiro.

— Eu sou seu irmão! Sou filho de Manoel Sullivan!

Girei meu corpo com raiva.

— Eu não seu irmão! Eu posso carregar a sangue daquele maldito nas minhas veias, mas não sou filho dele! — berrei.

— Vamos conversar!

— Eu não quero conversar! Eu não te quero em minha vida! E conversar o que? Tem pena de mim Matthew? É isso que quer caçoar de mim?

— Eu quero seu amor! Quero finalmente ter um irmão com quem posso contar! Alguém que me ame! Nos podemos ser criados em situações financeiras diferentes, mas somos filhos do mesmo pai e nosso tratamento é igual! — ele gritou essas palavras na minha cara.

Eu nunca pensei que ele tirasse os filhos dele assim, nas fotos que saiam, eles me pareciam felizes.

— Só uma hora de conversa! Isso que te penso Lorenzo!

— Cinco minutos! Dou— te cinco minutos e se não me convencer e nunca mais olho na sua cara!

— Fechado.

Então caminhamos juntos a uma cafeteria.

SO9D;)

Paixão IncontrolávelOnde histórias criam vida. Descubra agora