CAPÍTULO 11

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Lorenzo narrando...

Cheguei no baile e fui direto pro camarote nem vi a Manu, mais ela estava com a Lau não iria acontecer nada com ela, cheguei no camarote e vi o Matheus meu braço direito ele veio me cumprimentar.

- Iae chefe?- Ele falou fazendo uns toques.

- Solta a voz.

- Aquela mina que anda mais a Lau a Manu, ela é bem gostosa, fiquei sabendo que ela ta lá na tua casa.- Cara ele é louco chamar ela de gostosa na minha frente?

- Não é pro seu bico não viu, nem chega perto dela.- Falei sério e ele me olhou confuso.

- Calma chefe eu já tenho minha mina e o senhor já tá de olho nela é?- Sorri.

- Cara ela dentro da minha casa como eu não fico de olho nela, hoje mais cedo vi ela só de toalha cara.- Lambi os lábios, a Manu me deixava louco com aquele seu corpo.

- Eita patrão toma cuidado em tu sabe bem de quem ela é filha né?

- E como sei. - Sorrimos e peguei uma bebida.

Eu bebia pouco não gostava de ficar bêbado era raro eu ficar bêbado. Fiquei encostado na grade vendo o pessoal dançando e avistei a Manu de longe rebolando até o chão, caraca onde essa mina aprendeu fazer isso tudo e ainda por cima de saia, ai Manu assim tu mata o papai aqui pora!.

Fiquei lhe olhando de longe até que vi uns caras comendo ela com os olhos, não vou mentir mais não gostei daquilo, eu sei que vacilei com ela mais é ordens do pai dela " Não pegue minha filha, como você pega suas putas!", as palavras daquele velho ecou na minha mente ia ser difícil me segurar.

Olhei pra Manu e tinha um cara dançando com ela era o Bruno, um dos que estavam olhando pra ela, fiquei observando os dois até a Isabella chegar, ela era uma das minhas putas mais não estava afim de comer ela agora.

- Oi amor- Ela falou passando a mão pelo meu abdômen.

- Que amor oque maluca, cai fora daqui vai!- Falei fazendo cara de nojo e a mesma saiu rebolando, até que ela era gostosinha mais não estava afim.

Continuei olhar pra Manu até ver o Bruno passando a mão na bunda dela, nessa hora não me segurei e desci o camarote com tudo e abri espaço entre as pessoas até chegar onde eles estavam ele ainda alisava a bunda da Manu.

- Ei Bruno tira a Mão da Manu!- Falei tirando suas mãos dela e a colocando-a atrás de mim.

- Desculpa chefe não sabia que era tua mina.- Ele falou desculpando.

- Pois fique sabendo agora.- Disse e ele deu meia volta.

Olhei pra Manu e ela ria, ela já estava trocando o pé de tão bêbada que tava, pelo visto ela vai dar mais trabalho do que a Bia.

Peguei em seu braço e levei ela até fora do baile, ela estava com um copo de bebida na mão, peguei e joguei no chão.

- Você ta louca? Beber assim em um baile funk correndo o risco de ser comida?- Falei o que era pura verdade, eu sei bem oque acontece com as minas que bebi demais nesses bailes.

- Ah Lorenzo deixa eu beber só mais um pouco eu nem estou bêbada ainda.- Ela falou me olhando, como assim, ela já estava trocando pé e ainda vira pra mim dizendo que não está bêbada?

- Não, tu vai pra casa comigo.- Peguei no braço dela e caminhei lhe segurando até o carro.

Joguei ela no banco de carona e nem liguei do que ela resmungava, entrei no carro que era um Golf branco e dei partida. A Manu foi todo o caminho resmungando com raiva dizendo que queria ficar.

Essa mina ainda me mata não tem como ser grosso com ela, ela é tão linda é uma pena que eu não posso nem tocar nela.

Chegamos em frente da minha casa e desliguei o carro, olhei pra ela que também me olhava séria com aqueles olhos azuis, nessa hora me deu uma vontade louca de beijar ela que se foda o pai dela, me estiquei e a beijei, logo ela deu passagem pra minha língua e eu a beijei feroz, como eu queria aquela mina, terminei o beijo com uma mordida em seu lábio.

- Tu me mata ainda Manu.- Ela sabia deixar qualquer um em seus pés.

Ela rio e saio do carro, sai também e fui até o portão onde ela me esperava pra abrir, abri o mesmo e deixei ela passar fiquei observando seu corpo até ela se virar pra mim, desviei o olhar e a mesma rio nem parecia mais que ela estava bêbada.

- Manu tu tá bêbada mesmo?- Perguntei franzino a testa.

- Não, e escutei direitinho quando você disse "Você ainda me mata Manu".- Ela falou fazendo aspas com os dedos, essa mina é louca.

Sorri e abri a porta pra ela entrar, estava tudo escuro, fechei a porta e liguei a luz a Manu me olhava com um brilho no olhar aqueles olhos que parecia o oceano me deixava no chão, mais não podia demonstrar, ela tirou os saltos ela era bem baixa, caminhei até ela e agarrei a mesma pela cintura beijei ela deixando minhas mãos percorrer até o fim de sua cintura, o beijo estava esquentando e ela puxou meus cabelos, não aguentei e a coloquei em meu colo, ela entrelaçou as pernas na minha cintura e eu subi as escadas com ela no colo.

Cheguei no meu quarto e abri a porta entrando e a fechando com o pé sem interromper o beijo, joguei ela na cama e tirei a camisa, ela me olhou e mordeu os lábios subi na cama tirando os sapatos e a beijando, tirei sua blusa e ela rio pra mim e me olhava com os olhos mais escuros.

Tirei minha calça e acho que ela viu minha ereção através da cueca, meu amiguinho era bem grande ele sabia deixar as minas todas doidonas.

Ela mais uma vez mordeu os lábios, tirei sua saia e beijei sua barriga, ela se arrepiou.

- Lorenzo?- Ela me chamou e a olhei.

- Oi Manu.- Falei passando a mão pelo seu corpo.

- Eu sou virgem.- Olhei pra ela sem acreditar, mais eu queria ela.

- Eu faço com carinho, juro que não vai doer.- Falei abrindo a gaveta do meu criado mudo, peguei uma camisinha e tirei minha cueca e meu membro pulou pra fora, a Manu ficou olhando como se estivesse assustada, coloquei a camisinha e engatinhei por cima da Manu, tirei sua lingerie e pude ver todo seu corpo nú que mina mais gostosa. Beijei ela e abri suas pernas, penetrei devagar e quando entrou por completo ela soltou um gemido, comecei devagar ela soltava alguns gemidos mais não gritos como as putas que eu comia.

Fui começando a ir um pouco rápido ela gemia pra mim e eu ia a loucura ela me abraçou pelo pescoço e eu dei um selinho em seus lábios, meti com tudo e ela soltou um gritinhos, gozamos juntos, pela primeira vez gozei dentro de uma mina.

Eu estava ofegante deitei no seu lado e fiquei olhando pro teto tentando recuperar minha respiração, tirei a camisinha e joguei no chão virei pra Manu e ela me olhava.

- Então?- Perguntei lhe olhando.

- Foi muito bom.- Ela rio e eu lhe dei um selinho.

- Vamos dormir.- Falei lhe abraçando por trás e dormimos de conxinha.

A Dama E O VagabundoOnde histórias criam vida. Descubra agora