CAPÍTULO 17

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Sexta-feira...

Hoje era sexta, a Bia me disse que tinha baile, mais não sabia que ia mesmo não estava muito afim de ir. Nesse últimos dias o Lorenzo não falou comigo, também nem olhei pra ele e demostrei não está ligando.

Já eram duas da tarde e eu estava jogada no sofá, me sentia em casa, estava assistindo um programa qualquer que eu nem sabia o nome. A tia da Bia, a dona Vanda, ela era bem legal, eu gostei dela e ela sempre me dava conselhos, na escola conheci um garoto ele era legal e me fazia rir de suas piadas, mais não me envolveria com ele.

Estava de short jeans azul e uma blusinha de alcinha rosa.

Fiquei assistindo até alguém adentrar a sala furioso, era o Lorenzo, o mesmo fechou a porta bruscamente e olhou pra mim. Ele estava com os olhos vermelhos e estava com a feição brava, ele ficou me olhando e por um momento fiquei com medo, sentei no sofá e ele subiu as escadas com tudo, só ouvi a porta batento bruscamente no andar de cima. Desliguei a TV e fui subindo as escadas devagar, só tinha eu e o Lorenzo em casa, escostei os ouvidos na porta de seu quarto e ouvi ele chorar baixinho, fiquei preocupada, queria achuda-lo.

Bati duas vezes na porta, e me afastei da porta, ele abriu a porta e pude ver seus olhos cheios de lágrimas, assim que ele me viu ele limpou os olhos e me encarou, ele estava com os olhos triste, não estava entendendo nada, ele se aproximou de mim e me abraçou pela cintura encostando o rosto no meu ombro. Retribui o abraço e o agarrei pela nuca, inalando seu cheiro no pescoço seu cheiro era tão bom, ele me puxou pra dentro do quarto ainda me abraçando, me sentou na cama e senti uma de suas lágrimas cair pelo meu ombro. Queria saber o que tinha acontecido, então empurrei ele devagar e olhei em seus olhos pegando em suas mãos.

- O que aconteceu Lorenzo? - Perguntei calma e ele me olhou.

- Nada Manu, se preocupa comigo não, eu não mereço sua atenção.- Senti uma dor no coração.

- Claro que você merece minha atenção Lorenzo.- Acariciei seu rosto e ele pegou minha mão e a beijou, ele olhou pra mim.

- Queria tanto corrigir meu erro Manu, eu quero tanto tu.- Ele falou acariciando meu rosto com o seu polegar.

- Então corrija o que você fez Lorenzo.- Falei colocando sua mão em cima da sua que estava em meu rosto, ele me puxou pela nuca e me beijou, suas mãos escorria pela minha nuca e a outra por minha cintura, já minhas mãos entrelaçou sua nuca, ele sorriu no meio do beijo. Paramos o beijo por falta de ar.

- Você me perdoa? - Ele me perguntou olhando em meus olhos.

- Claro que eu te perdoo!- Falado isso ele desferiu beijos por todo meu rosto, e me deitou na cama e subiu em cima de mim me fazendo cócegas, eu fiquei me debatendo pra ele parar mais não conseguia, gritei várias vezes um socorro. Ele parou depois de longos minutos e me deu dois selinhos.

- Vamos no baile hoje?- Ele perguntou ainda centado por cima de mim.

- Não estou afim de ir, quero descansar. - Ele arqueou uma sobrancelha e me olhou.

- Então você vai deixar o gostosão ir pra um baile sozinho?- ele falou se gabando todo.

- Tá eu vou.- Ele sorriu e me deu um selinho.- Agora- selinho-Deixa-selinho- Eu levantar- Enfim consegui falar.

- E tu vai pra onde?- Ele me olhou e fez uma careta engraçada.

- Vou escolher minha roupa.- Ele olhou no relógio.

- Mais Manu ainda são três horas e cinco minutos.- Ele falou irônico.

- Demoro a me arrumar meu bem.- Falo lhe empurrando pro lado e me levantando.

Caminhei até a porta mais fui interrompida, senti os braços do Lorenzo etrelaçar minha cintura e beijar meu pescoço.

- Tu escolhe a roupa depois.- Ele falou com aquela voz rouca em meu ouvido.- Tem coisa melhor pra fazer, você não acha?- Ele falou e mordeu meu ouvido.

- Acho.- Ele me virou e me beijou, um beijo selvagem, ele arrancou minha roupa em um piscar de olhos, e me pegou no colo me jogando na cama, ele subiu por cima de mim e beijou todo meu corpo, ele subiu seus lábios até meus seios e passou a língua nos mesmos, ele ficou alguns minutos brincando com meus seios e eu me contorcia toda em cima da cama.

Ele mais uma vez desceu sua língua pelo meu corpo e parou próximo ao meu sexo. Ele me olhou como se pedise permissão, eu assenti e ele caiu de boca.

Mergulhei meus dedos em seus cabelos castanhos e gemia loucamente, senti um líquido descer e ele me olhou lambendo os lábios e sorrindo.

- Seu gosto é bom.- ECA! ele estava se referindo ao meu gozo.

Olhei pra ele com cara de nojo e ele veio até mim e me beijou.

- Seu gozo é uma maravilha. - Ele falou após da uma mordida em meus lábios. Não acredito que ele falou isso. Ele levantou sa cama e pegou um preservativo e colocou em seu membro.

Ele abriu minhas pernas e penetrou com força, nem doeu eu já tinha seu tamanho.

Ele me penetrava e eu gemia ouvindo sacanagens que ele falava ao meu ouvido. Ele tirou seu membro de dentro de mim.

- Vira de quatro pra mim dama.- Eu olhei pra ele e obedeci, fiquei de quatro pra ele e o mesmo penetrou em mim e enrolou meus cabelos em suas mãos. Aquilo tudo estava maravilhoso eu gemia loucamente e ele também soltava alguns gemidos. Gozamos juntos ele me beijou e deitou ao meu lado.

- Caraca meu irmão tu ta sensacional. - Ele falou ofegante.

- Você ainda não viu foi nada.

- E que dia eu vou ver?

- Hoje a noite, me aguarde!

- Vou contar cada segundo.

- Agora vou tomar um banho.- Falei levantando.

- Também vou tomar uma ducha.

Lhe dei um selinho e sai de seu quarto e segui para o da Bia que já poderia dizer que era meu.

A Dama E O VagabundoOnde histórias criam vida. Descubra agora