A descoberta

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- Italo. Italo reaja,  não pode morrer aqui.  Por favor. - Jisely balançava meu corpo,  mas não respondia. Estava bastante machucado,  e perdendo muito sangue. - Respondaaaa.- grita Jisely.

Naquele dia mais cedo. [...]

  Eu e Jisely estamos tentando sobreviver,  mas estamos muito abalados. Encontramos o corpo de Clarice e não fazemos idéia de quem a matou. Estamos acampando perto da central de comando.  Eles estão furiosos já que suas câmeras não pode nos ver.

- O que vamos fazer? Estamos prorcurando Brenda a três dias. É provável que ela também esteja morta.  - diz Jisely sem esperanças.

- E se ela escapou? E se ela ainda estiver viva? Vamos sair daqui e descobrir.  - falo com esperanças saindo e se espalhando em meu corpo.

  Nosso plano era entrar pelos portões dos fundos, iamos quebrar as câmeras e em seguida entraríamos e destruiria-los. O plano irá acontecer de tarde, ou de manhã.  Não sabemos.

  Escuto passos e aviso a Jisely.  Nos escondemos e nos preparemos para o ataque.

  - Ora Ora, o casal esperto.  - fala Ellen com dois guardas ao seu lado.

- Mas eu não acredito.  - fala Jisely que já estava com as mãos amarradas e a arma apontada em sua cabeça.

- Sua vaca, eu não vou morrer por suas mãos.  - fala Ellen dando um soco na barriga de Jisely.  - eu falei para os "Chefes" que queria me aliar a eles e eles aceitaram. 

- Você me inoja.  - falo com nojo e ódio da vaga... quer dizer de Ellen.

-Levem eles para o chefe.  - fala Ellen,  e logo os guardas nos levam a força para dentro da central.

  - Uau, vocês nos deram muito trabalho.  - fala um cara com a cadeira virada para trás.  - Sou eu, Cleison.  - fala o professor.

- Mas que filho da ****. - falo eu me debatendo.  - eu vou matar você.  - grito. - O que você fez com Brenda?  - pergunto.

- Eu estou aqui Italo.  Tudo bem? - fala Brenda bem vestida e sentada em uma cadeira onde pode se ver todas as câmeras.

- Não,  você tá brincadeira.  - resmunga Jisely.

- Brenda,  por que? - falo enquanto as lágrimas desciam pelo meu rosto.

- Eles me ofereceram uma boa quantia.  - fala ela dando um sorriso com o lado da boca.

- Eu vou matar você,  acabar com você.  Sua... - antes que eu terminasse minha frase levo um tapa na cara.

  - Calado, cretino.  - fala Ellen, depois da um tapa vai em direção a Jisely.  - Eu vou rancar seus olhos,  vagarosamente,  pra você sentir a pior dor que já sentiu em sua vida. - fala ela com uma faca.

  Jisely levanta suas duas pernas e prende no pescoço de Ellen,  logo depois da uma cabeçada no guarda que a segurava, e pega a arma de seu bolso. Suas mãos estavam soltas, a faca que ela guardou foi útil.  Ela aponta a arma para a cabeça de Ellen,  e faz uma ameaça.

- Se afastem ou ela morre. - diz  Jisely.

  - Pode mata-la não precisamos mais dela. Ela só significa menos dinheiro.  - diz Cleison tirando a arma do bolso e atirando na cabeça de Ellen.

- Meu Deus. - fala Jisely.  - por que?  - pergunta ela.

- Por que ela não servia mais. - responde ele.

- Não seu idiota. Perguntei porque não deixou eu atirar nela. - fala ela.

- Se junte a gente,  e poderá atirar em mais pessoas.

- Sério?  - pergunta Jisely.

- Sim.

- Okay,  estou dentro.  - fala Jisely dando a arma para Brenda.

- Jisely?  - falo surpreendido. 

- Sinto muito Italo. Não quero morrer.
 

Mate Ou MorraOnde histórias criam vida. Descubra agora