Dia do crime part 2

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Achei que a música ficaria legal com o momento .... .-.
Mas se não gostar... Ta de boa
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Eram mais ou menos 6:00 quando decido tomar um banho, enquanto estava no banho ouço a voz de Jennifer me chamando.

-Katherine, precisamos conversar.-Grita ela.

Conversar ? Nós duas não somos de conversar. Desligo o chuveiro e pego uma blusa branca com capuz e uma calça preta, prendo metade do meu cabelo em um coque e vou descendo as escadas correndo para a cozinha onde minha mãe me esperava.

-Katherine, você se lembra, que eu tinha uns problema antigos e que um homem muito poderoso financeiramente, queria me processar?

-Lembro

-okay, vou tentar ser direta. Esse homem tem um filho não muito educado, e ele esta passando muitas dificuldades por causa desse filho. Como eu lembrei que você é quase uma dama na presença de visitas, pensei que Você poderia dar algumas aulas de etiqueta para ele, ele acabou expulsando muitas governantas, e como você e ele tem quase a mesma idade...Pensei que não haveria problema.

-Não haverá problema? Quer dizer, pelo que você me disse ele é da minha idade, ou seja, um  adolescentes , ou seja, hormônios a flor da pele.

-Sobre isso, você foi uma ótima escolha, ele na verdade é gay, mas o pai dele não aceita isso então , me desculpe, mas... quando vocês crescerem, vão se casar.

-O QUE ? O QUE VOCÊ DISSE ?  ISSO É UMA PIADA?

-Essa foi a única solução para acabar com os problemas com o dinheiro. O Sr. Johnson disse que cancelaria o processo se você fosse uma boa garota e uma boa professora. Você terá que ir na casa dele três vezes por semana. E , você não tem escolha, se você nem ao menos tentar ele vai tornar nossa vida um inferno.

Olho indignada para ela.

-Okay, obrigado por estragar a minha vida inteira.

Saio de casa indignada, a rua estava toda escura,era por volta das 6:30 então decido ir para casa da Lyn , mas percebo que teria que contar a historia toda para ela, e queria apenas esquecer esse problema, então desvio o caminho para a floresta que tinha no outro lado da rua.

Ando até não conseguir ver mais uma residência, me sento no chão e olho a paisagem sombria, percebo que tinha uma coruja me observando, percebo também que a coruja era domesticada pois tinha uma fita amarela em sua pata. Fico olhando a coruja até que me canso e durmo ali mesmo, na terra.

DecadênciaOnde histórias criam vida. Descubra agora