Birthday Party

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Mirella on'
Acordei ouvindo gemidos baixos e abafados vindos do banheiro da suíte. Cocei os olhos e olhei no relógio em cima do criado mudo, que marcava pouco mais que duas da madrugada.
Olhei para o espaço vazio ao meu lado na cama e franzi o cenho ao não ver Michael no quarto. Fazia calor àquela noite em Londres, eu estava dormindo apenas de lingerie. Me espreguicei e me levantei, caminhando até o banheiro, cuja porta estava um tanto aberta deixando um feixe de luz iluminar o quarto. Espiei pra dentro e sorri mordendo os lábios vendo Michael sentado na tampa do vaso, nu, se masturbando. Seus olhos estavam fechados com força e seus lábios estavam sendo mordidos sem dó afim de abafar seus gemidos.
Abri a porta devagarinho e me encostei no batente, de braços cruzados, apreciando a cena que me era deliciosamente exibida.
O ritmo da mão do garoto de cabelos verdes estava aumentando e aquilo estava me excitando demais. Meu marido soltou um choramingo sôfrego e não pude evitar um gemido.
Michael arregalou os olhos e parou bruscamente com que estava fazendo. Suas bochechas queimaram e ele abriu sua boca mas não conseguiu dizer nada. Sorri bondosa, fazendo-o se acalmar e fui até ele me ajoelhado na sua frente.
— Por que não me acordou? — Sussurrei tirando minha lingerie  e tomando seu membro em minhas mãos.
— V-você tava cansada e dormindo tão gostoso... Fi-fiquei com dó de te acordar... E essa lingerie não ajudou muito a minha situação. — Ele riu baixinho.

— Costuma fazer isso com frequência? — Perguntei curiosa.
— De vez enquando, quando eu vejo que você está cansada ou sei que precisa dormir bem. — Mike corou.
— Obrigada. — Lhe dei um selinho. — Mas sabe que pode me chamar se quiser, não me importo... É por uma boa causa, uh? — Sorri de lado, levantando uma sobrancelha e abocanhando seu membro.
Mike sorriu gemendo baixo, deslizando uma mão em minha cintura, correndo-os de baixo da minha calcinha, me massageando. Gemi quando sua outra mão grudou em meus cabelos, os puxando algumas vezes.
Acelerei meu trabalho e senti Michael fazendo o mesmo comigo, três de seus dedos me penetraram. 
Sentia seu gosto em meu céu-da-boca e sua pele fina e macia sob meus dedos, suas veias pulsando com meu toque e suas pernas tremendo. Eu sentia o coração acelerado e meus pulmões não pareciam ser suficientes para me dar a quantidade de ar necessária para me fazer respirar. Seus dedos entravam e saiam de dentro de mim com uma rapidez enlouquecedora, meu ventre se contraia para aliviar a sensação mas aquilo só vazia meu interior se contrarir em volta de seus dedos curtos e grossos, me deixando ainda mais vulnerável. Eu balançava o quadril desesperada por mais daquilo até que Michael entendeu o recado e precionou seu dedão com força em cima do meu clitóris o movendo em círculos com força logo em seguida, me fazendo rosnar de prazer e sentir minha intimidade ainda mais molhada. Aquilo era novo pra mim, mais de três anos junto de Michael e eu nunca tinha gozado daquela maneira. Claro que ele sempre conseguia me fazer chegar ao limite, satisfatoriamente, mas dessa vez foi diferente. Foi avassalador. A visão vez Michael endurecer ainda mais.
Ele me pegou no colo, me penetrando com tudo, me fazendo gritar, e me prensou contra a parede, fazendo seu pênis entrar e sair de mim na mesma velocidade dos batimentos dos nossos corações descontrolados.
Michael parou de repente e andou até o quarto comigo no colo e ainda dentro de mim. Me deitou na cama e voltou a me estocar mas dessa vez com calma, o que começou a ser uma tortura para mim. Levei uma de minhas mãos até meu clitóris e o esfreguei desesperada por mais, mas Mike prendeu minhas duas mãos com uma sua em cima dos meus seios. Com sua mão livre ele começou a dar pequenos tapinhas na minha intimidade enquanto me prenetrava com a maior calma do mundo. Tirava pela metade e colocava tudo para dentro de volta, meu clitóris inchando e explodindo a cada toque seu em cima dele.
Repentinamente Michael saiu de dentro de mim e me olhou de modo safado, subindo na cama, imediatamente eu soube o que ele queria fazer.
Ele passou suas pernas, uma de cada lado do meu corpo, de costas para mim, ficando com minha intimidade perto de seu rosto, e vice e versa.

Ele introduziu três dedos novamente dentro de mim e contornou meu clitóris com a língua.
Sorri e chupei sua glande, o suguei com força, fazendo seus dedos vacilarem dentro do meu corpo, o que fez com que eu começasse a chegar perto de outro orgasmo.
Relaxei a garganta e me contive para não engasgar — mesmo sabendo que ele não iria se importar — enquanto colocava seu pênis inchado quase inteiro na minha boca. Ele se levantou um pouquinho e se encaixou perfeitamente na minha garganta, começando um vai e vem bem devagar para não me machucar.
Nós éramos uma confusão de gemidos e espasmos, totalmente rendidos um ao outro. Tirei o pênis de Michael da minha boca só para abocanhar apenas sua glande e masturbar sua extensão o mais rápido que eu conseguia.
Continuei com aquilo por um tempo, nossas respirações se misturando, seus dedos surrando meu interior e sua língua saciando meu clitóris.
Eu estava no limite, me contraí em volta dos dedos de Michael, e senti seu gozo descendo pela minha garganta. Ele levou seus dedos até a boca e os chupou com gosto. Sorri e nos levantamos, peguei sua mão e puxei Mike pra dentro do box.

As vantagens de ser seu pai Michael CliffordOnde histórias criam vida. Descubra agora