Martïcuus

Capítulo 3 - Alexandre, o mais pequeno

Boas!!! Espero que estejam a gostar, deixem os vossos comentários :) - Honestamente sei que estes primeiros capítulos deixam a desejar mas espero que melhorem. :) :) :)

Quando cheguei à clareira deitei-me no chão já revestido flores silvestres e rosas as minhas preferidas, a marivera este ano chegou mais cedo um dia e isso pôs-me doente. Adoro a harmonia. Estar zangada com o Edwin põe-me de rastos, espero que não dure muito este ataque de fúria dele, tenho medo de ficar doente.

Mas pensando no que ele me disse agora «FICAS ASSIM TÃO CHOCADA COM ESSE FINAL?» estas palavras ecoam na minha cabeça, sinto-me abalada por ele pensar aquilo, se ele me deixa-se falar eu teria dito não fico chocada mas sim emocionada nunca pensei que ele gosta-se de mim dessa maneira, tal como eu. Fiquei assustada no sonho não por não o querer mas sim por ver tudo o que eu sempre quis e por isso estava triste, por ter sido simplesmente um sonho. Suspirei. Enquanto analisava estes factos senti uma onda negativa a vir em direção a mim. Fiquei paralisada. Nunca tinha sentido uma força tão grande desde.........Alexandre.

O Alex estava aqui. A fazer o quê? Deve ter sido mandado pela mãe.... Ei! (Não estou pronta para lutar ainda falta 15 anos para a batalha onde vou participar). Foi então que falei:

- Alex?

- Bia, mana esta tudo bem? – Diz ele saindo do abrigo das árvores - Pareces muito em baixo... - já começou a provocar.

Do contacto que tive com os meus irmãos odiava Alex ele era demasiado mau e eu odeio energia negativa.

Mas ele continuou.

- Ouvi dizer que ficas-te doente por a marivera chegar um dia mais cedo...

- É verdade. Que estás a fazer aqui?

- Calma maninha já não se pode fazer uma visita?

- Já visitas te? Agora põe-te a andar... - ordenei

- Calma, querida, não vais treinar hoje?

- Não, estou de folga, mas que é que tu tens a ver com isso?

- Folga? Ah! Os super-heróis também têm direito a folga?

- Mete-te na tua vida Alex! Vai embora!

- Já te disse para teres calma, alem disso, venho treinar-te.

- Treinar-me? A mim?

- Vês aqui mais alguém?

- Não.

- Então és mesmo tu... Anda lá maninha – disse pondo-se com os punhos em frente á cara fazendo levantar-me de um salto – Não és assim tão fraca como aparentas ser? Ou és?

- Não me enerves não te quero fazer mal.

- Maninha o mal sou eu não tu... sê mulher e luta... - solta uma gargalhada ainda por cima estava a gozar comigo odeio que o façam e ele não me conhece bem, como ele é tão fraco aos meus olhos – Não vale puxar os cabelos – e voltou a rir-se, foi então a gota de água.

- Aquasence – e ele caiu sobre terra quem se riu fui eu, sei que foi uma atitude infantil mas ele também foi infantil em desafiar-me quando sou mais velha do que ele e mais poderosa. – Não me subestimes maninho! – Exclamei em tom de gozo. Foi então que ele atacou.

Não foi o ataque que me deitou sobre terra pois era fraco, fiquei transtornada porque dele emanava uma energia muito negativa e forte. No entanto levantei-me de um salto que fez com que tudo a minha volta tornar-se num borrão. Lembrei-me desta manhã como tivera cuidado para isso não me acontecer. Não havia nada a fazer ele aproveitou a deixa e lançou-me outro ataque, fechei os olhos, mas nada me atingiu, abri os olhos. Ed. O Ed estava-me a proteger do ataque.

- Que fazes aqui?

- Não reages rapariga? Ias morrendo se não aparece-se.

- Achas mesmo? Sai daqui! É uma ordem! Este combate é entre mim e o Alex.

- Não te vou deixar aqui sozinha com este psicopata.

- Eí! Eu não sou nenhum psico-coiso. – Disse Alex aborrecido.

- Porque não vais embora, queres que te obrigue?

- Obriga! – Desafiou.

- Back home! – E ele desapareceu.

Ergui um escudo há minha volta e recuperei o controlo. Tenho de admitir ele salvou-me no entanto, odeio gabarolas e mais uma vez ele foi infantil eu não precisava dele, o poder do Alex é fraco em relação ao meu. Deixei de pensar ataquei.

-Ah! – Disse, tanto poder que sair de mim nunca me tinha sentido tão viva e a harmonia reinava á minha volta sentia-a era leve, cheirava a rosas, tive uma sensação espectacular.

Foi então que o Alex caiu sem sentidos sobre terra e eu não perdi tempo:

- Go home safely and forgets everything that happened! – Ordenei e ele desapareceu.

- Amanha já não se lembra – disse para mim - Home now! – Disse.