Capitulo 2 (Grana)

55 8 2
                                    

Levantei de minha cama,peguei o telefone e a agenda. Eu sei que é errado mais.. Eu posso fazer até conseguir uma grana depois eu paro.

Então é isso.

Liguei para o numero e quem atendeu foi uma mulher, só que com aquela voz ja imaginei que era uma velha gorda e arrogante.

- Escritório Malvin Richards, quem deseja? - Falou com uma voz preguiçosa.

- Ah me desculpe. Achei que era o número de um cara procurando assassinos. - Falei e não estou nem aí.

- É aqui sim. - Ufa! - É que mantemos a descrição e nunca fale assim no telefone todos podem descobrir.

- Ah, ok me desculpe, é que você tinha dito escritório.

- Não interessa o que eu disse, me fale O QUE VOCE QUER? -gritou acabando com a minha audição.

- Quero oferecer os meus serviços, estou interessado no trabalho.

- Vou te passar o endereço e você fala com o Doutor M, e não fale assim você esta parecendo uma prostituta. - Zomba. Velha idiota!

Anotei o endereço, peguei meu casaco e saí quando escutei uma batida na porta, fui até lá abrir.

- Quem é? - Perguntei.

- Sou eu, o Ian.

- Ian? O que faz aqui? - Abri a porta.

- Vim te avisar que hoje estamos livres e queria te convidar para assistir um filme. - Sorri.

- Olha Ian foi mal cara mas estou muito ocupado, mas você pode me fazer um favor?

- Claro é só dizer.

- Fique aqui em casa cuidando do cachorro e quando voltar assistimos aqui em casa OK? - Saí.

-OK mas.....

- Valeu Ian. - O cortei e montei no carro rapidamente e saí.

- Mas você não tem cachorro.... Ai ai OK tenho que ficar aki. - Ouvi resmungar.

Eu estava nervoso e triste porque nunca tinha dispensado o Ian daquela forma Somos Amigos e irmãos des de criança, Ian sempre foi meio nerd sem amigos e eu... Bem eu era popular tinha muitos amigos até conhecer Ian.

Ele é muito legal, melhor que todos amigos que eu tinha, depois de anos ficamos muito grudados e acabou que trabalhamos juntos, fico meio ruim de não contar para ele, mas ele nunca entenderia mesmo.

Ao chegar no local sai do carro e me deparei com um perdia velho com a pintura descascando janelas quebradas, aquilo tava um horror, bati na porta e esperei até que uma mulher velha abre.

- Ora, ora. Você deve ser a prostituta assassina. - Disse risonha. Revirei os olhos.

- Sim sou eu, o assassino que mata até pessoas velhas gordas que fazem piadinhas sem graça. - A fuzilei com os olhos.

- Aff mais um sem senso de humor nesse lugar. Suba as escadas, segunda porta a esquerda, ele esta te esperando.

- Obrigado minha Senhora. - falo um voz baixa bem no ouvido dela.

Subi as escadas que estava toda empoeirada e quase caindo, olhei para a velha e gritei.

- Ei se você aguentar subir as escadas que tal limpar aki? - Sorri.

- Que tal eu enfiar essa vassoura no seu enorme buraco anal... Ora oque estou dizendo vai ser no seu cu mesmo. - Resmunga.

- Você não acha que esta respondona para sua idade?

BenjaminOnde histórias criam vida. Descubra agora