Resumida em Fases

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1 semana depois.

Minhas aulas já estava ao preste de chegar ao fim ( para a alegria de todos) nesta férias minha mãe me propôs uma viagem para o Cancun. Na verdade era meu sonho conhecer aquele lugar, tudo era lindo. Porém eu queria que tudo fosse perfeito quando acontecer e pra mim esse não é um bom momento. A Natalia finalmente vai embora hoje, e seria o momento para vasculhar o quarto dela e ver se tem alguma coisa de importante.

- Me desculpe por tudo que minha filha fez tudo bem? Obrigada por ter cuidado dela - sorriu -
- E você já tem lugar pra ficar? - minha mãe perguntou curiosa -
- Bom, eu conseguir um condomínio aqui perto, mas ainda está deixando tudo a nossa cara. Então estou em um hotel por enquanto, mas já está finalizando tudo
- Ah, que bom.
- Mari.. Posso falar com você um instante? - Natalia me pediu -
- Sim

- Então.. Eu apenas queria te pedir desculpas - sorriu - não queria que nossa amizade terminasse desse jeito
- Eu quero apenas que você me conte a verdade, Natália.
- Não existe mais verdade que essa.
- Bruno está vivo né?
- Han? O que você está dizendo?
- Estou dizendo que o Bruno está vivo. Eu quero que você mande um recado pra ele - sorri - se for pra ele agir, que seja logo - sair -

Na verdade eu não tinha certeza de nada. Eu poderia afundar mais, porém deixei que não, preferir jogar verde.

Ela saiu antes ainda que a mãe dela e sem entender nada vi sua mãe sair atrás dela.

- Aconteceu alguma coisa? - minha mãe perguntou -
- Só estava tirando uma duvida com ela. E ela acabou ficando, chateada.
- Adolescentes - minha mãe murmurou e saiu -

Eu resolvi fazer meu dever de casa, quando recebo uma mensagem de Debora.

" Eu preciso de sua ajuda, por favor. Vem até a minha casa "

O que ela queria comigo? Não entendi nada, resolvi ignorar. Mas as mensagens não parava de chegar então resolvi ir até a casa dela.
Eu abrir a porta e não encontrei nada, quando olhei pra trás ouvi uma voz de homem falando " Supresa" e sim, eu reconheci aquela voz.

- Bruno?
- Eu posso explicar - ele disse assustado- eu não queria ter que fazer isso.
- Han? Você tentou matar meu melhor amigo e você não queria fazer isso? Aliás porque você mentiu Bruno? ESSE TEMPO TODO? MINHA AMIGA SOFREU PRA CARALHO SABIA?
- Desculpa, desculpa. Por sorte aquele tiro não garrou em mim ou você preferia que tivesse garrado?
- Eu só não preferia porque eu odeio mortes, mas não seria uma má ideia.
- Eu espero que você não conte pra ninguém, eu realmente estou tentando mudar.
- Não é a primeira vez que você fala isso.
- Estou falando sério, se eu aparecer agora tudo vai dar ruim.
- Eu não estou nem ai pra sua vida
- Eu ainda me importo com você
- Se todo mundo se importasse comigo do jeito que você importa preferia que ninguém se importasse. - sair -

Eu não estava acreditando no que estava vivendo ali.
O Bruno estava realmente vivo, e eu estava realmente fudida. Ele com certeza está bolando um plano pra me derrotar e eu não quero esperar pra ver tudo se acabar.

Eu sabia o que iria acontecer se eu contasse pra alguém, mesmo que ele não me ameaçou eu conhecia ele.
Eu poderia contar com uma pessoa. O Pedro..

Apesar de tomas ser meu namorado, ele tem um temperamento forte. Não importa o que está acontecendo ele sempre foca em mim proteger.. Eu poderia causar um estrago, mas vale apena arriscar.

Toquei a companhia e quem me atendeu foi o Pedro.

- Oi? Que milagre é esse - sorriu -
- Preciso de você
- Precisa de mim? E meu irmão cadê?
- É com você que eu preciso falar sem ele saber tá bem?
- Tudo bem, deixa eu pegar a chave da moto.

Em menos de 5 minutos ele voltou e em menos de 10 estávamos na sorveteria.

- Então.. o que aconteceu?
- O Bruno está vivo
- OI? COMO ASSIM?
- Eu falei com ele hoje. Ele está vivo e eu tenho certeza que vai vim bomba, acredite se quiser
- Meu deus, que canalha. E o que a gente faz?
- Não sei
- Bate nele até ele morrer?
- Claro que não né Pedro - ri - a gente não pode ficar parado. Ele tá armando uma
- Pior que eu sei e não é coisa boa

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