Capítulo 5

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"A felicidade, assim como a bebedeira, vai e vem.

A felicidade, assim como o sexo, entra e sai.

A felicidade, assim como ele, era impossível.

Mas não é pra tentar ser feliz que a gente vive?"

(Tati Bernardi)


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Soltei o zíper, o vestido caiu até os meus quadris deixando a mostra os meus seios fartos e duros, com cuidado fui descendo por minhas coxas deixando-o cair aos meus pés. Com vergonha cubro minhas partes íntimas com as mãos.

Diante do meu gesto Pedro replicou com autoridade.

— O que é isso Maria Eduarda! Está com vergonha de mim? Desça as mãos e gire em torno de si, quero apreciar o que é meu.

Ruborizei, porém fiz o que ele exigiu.

— Devagar... Assim, isso... Maria Eduarda você é a mulher mais linda que já coloquei os meus olhos, e só minha... Agora vá até aquela mesa e deite-se sobre ela, deixando só as pernas para fora.

Olhei por cima do ombro em direção à mesa, Deus do céu o que esse homem pretende fazer comigo? Ando a passos lentos até a mesa, sento-me depois me deito sobre ela, minhas pernas ficam penduradas, senti medo do que estava por vir.

Pedro vem até mim, sinto suas mãos passearem sobre minhas pernas fazendo um caminho acima até chegar as minhas coxas, elas são acariciadas e apertadas, dedos dedilham sobre elas até encontrarem o meu se.xo nu, ele é acarinhado e um calor percorreu o meu corpo, uma onda de luxúria percorreu o meu íntimo deixando-me acessa para o seu próximo passo, eu sei que o Pedro está ciente do que faz com o meu corpo, então ele continua com sua deliciosa tortura, sinto uma das suas mãos alcançarem um dos meus seios e da mesma forma que ele acarinhava meu se.xo fez o mesmo com ele, arqueei o meu corpo com o seu toque, ele aproveitou a rigidez do meu ma.mi.lo e o friccionou com os dedos, gemi baixo mordendo meu lábio inferior.

— Apetitosa e indecente, suas coxas estão molhadas por sua excitação, já me imagino dentro de você.

A voz de tesão deste homem quase me faz go.zar. Ele inclina o corpo sobre o meu e morde o meu ma.mi.lo o puxando para si, sua boca desce por meu ventre até encontrar o meu se.xo pulsante. Pedro segura em minhas duas pernas, coloca os meus pés sobre a borda da mesa deixando-me assim completamente esparramada para ele, antes que eu pensasse em seu próximo passo sinto o seu hálito quente em minha rachadura, Jesus! Gritei. Meu se.xo foi devorado por sua boca, e uma onda de prazer enlouquecedor invadiu o meu corpo, meu cli.tó.ris doía de tão duro que ficou, senti minhas paredes íntimas contraírem a cada raspagem de dentes em minhas dobras, Pedro delirava e soltava grunhidos enquanto me comia literalmente.

O seu dedo indicador invadiu minha abertura, ele o girava dentro de mim, ondas de prazer se espalharam por todas as minhas extremidades, soltei gritos e gemidos roucos, enquanto ele entrava e saia com o dedo dentro de mim, sua língua trabalhava maravilhosamente em meu cli.tó.ris, sem suportar aquela tortura bocal e lingual agarrei-o pelos cabelos e forcei seu rosto em minhas dobras, minhas pernas estavam trêmulas e o meu corpo clamando para ser possuído. Pedro percebe meu desespero, livra-se das minhas mãos e ergue-se, reclamo da sua ausência em meu sexo, ele sorri.

Nossa História - Uma ilusão que virou realidadeOnde histórias criam vida. Descubra agora