E A Rivalidade Nunca Acaba

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Katherine on

Abri os olhos devagar e olhei pro Cass, ele... dormia? Sorri e me levantei pegando a toalha, lembrei do ocorrido de ontem e franzi a testa, perai quando tiramos os sapatos? Ri com meu pensamento e sai do quarto.

Fui tomar um banho e me vesti. Voltei ao quarto e o Cass ainda dormia, ele ta fofo é melhor não o incomodar.

Sai do quarto. Sai de casa e fui pro meu carro, entrei e ouvi meu celular tocar, o peguei e vi o numero e atendi

-seu numero é 666? Não tinha nada menos obvio? -perguntei

-tinha mas esse numero me da personalidade. Tem algo diferente na sua voz, esta mais "macabra"?

-Eu não sinto nada de diferente.

sempre assim no começo....

-Eu vou seguir o plano, Crowley

-okey não precisa ficar estresadinha, quiz saber se percebeu os riscos e se não mudou de ideia

se preocupa comigo? Acho que vou chorar - disse e pude o ouvir rir - Está tudo bem, eu não irei me machucar

- Você acha que os risco é você se machucar? Por favor, os "riscos" é você gostar de ser mal

- Eu nunca fui muito boa mesmo.

- ta mas depois não diga que eu não avisei. Sabe eu estava pensando... qual o nome da sua mãe?

-Allice Salvatore, porque?

-nada

- okey Crowley, obrigada.

Narradora on

O dia passou normal, os Winchester's e as Gilbert's ficaram de olho na Katherine mas ela não se sentiu diferente. A noite Bobby voltou e disse que não achou nada que poderia ajudar a Katherine.

Katherine mesmo que não fosse adimitir ainda tinha um pouco de esperança, mesmo que muito pouca, de que achassem uma solução.

Todos foram para seus quartos dormi.

No dia seguinte ainda de madrugada Katherine acordou, Castiel não estava com ela no quarto pos foi ver com Balthazar se achavam um modo de a ajudar. Katherine foi tomar um banho e se vestiu, ela pegou uma mochila e abriu a porta do armário, pegou varias roupas e armas, de joia levou apenas o colar que Castiel a deu, também pegou sua espada angelical também.

Ela saiu da casa sem fazer muito barulho, atenção era oque ela menos queria, enquanto saia observava o lugar com carinho, se sentia ridícula por se sentir daquele jeito mas naquele lugar ela teve os momentos mais felizes de sua vida. Saiu da casa e foi pro fim do labirinto de carros. Ela entrou dentro do seu carro e o ligou, dirigiu por um bom tempo ate um bar na estrada, ela deveu e entrou lá, o lugar só tinha homens e ela chamou a atenção ao entra, foi direto para o balcão e se sentou.

Supernatural- The evil descendantOnde histórias criam vida. Descubra agora