Como Um Soldado De Brinquedo

Capitulo 2- 17 anos antes

No dia 18 de dezembro de de 1995 na parte mais pobre da Califórnia, minha mãe estava dando a luz há ela.
Ela estava sofrendo muita dor, e ainda mais que ela tinha uma doença muito grave, e talvez ela não resista ao parto. Depois de duas horas e meia de trabalho de parto, realmente, minha mãe não resistiu. Ela não aguentou nem o bastante para poder me ver. Mas mesmo eu não tendo conhecido ela, e nem vou poder mais, sei que devo agradecer. Ela foi muito guerreira para resistir até que eu nascesse. Mas como eu já disse, meus país viviam numa cidade muito pobre da Califórnia, meu pai sozinho e sem emprego não ia conseguir me sustentar. Então ele caminhou comigo por mais de dias, até chegar numa parte de alta classe econômica da Califórnia, logo na primeira casa que ele bateu, um casal de empresários abriu a porta.
Não muito contente com a presença do meu pai naquela região, eles perguntaram o que ele queria:

-Quem é o senhor? E o que procura por aqui?- meu pai triste, olhou para mim quase chorando e disse:
-É minha filha senhor, eu não tenho condições de criar ela, e minha esposa morreu a poucos dias, eu estou entrando em depressão, por favor cuidem dela. Eu não quero que ela vive em misérias, quero o melhor para ela.
- hummm... Entre por favor!!!

Meu pai meio sem jeito, com aquela roupas sujas e mal cheirosas, entrou na casa do casal, e eles o levaram até o escritório da casa, e pediu para ele se sentar numa poltrona de couro:

-Então senhoorr...
- Gregori.
-Sim. Gregori. Por que o senhor quer dar sua filha para nós?
- Por que no momento, estou sem emprego, minha esposa faleceu a 5 dias, e minha dor de perder ela é muito forte. A gente queria tanto uma filha, mas escolhemos a hora errada para ter. Eu quero que ela seja uma pessoa grande, faça uma boa faculdade, essas coisas. Mas eu não posso dar isso. Por isso tive que recorrer a doar ela a outra pessoa. Alguém que ela possa ficar segura.

Depois de horas de conversa, o casal resolve me adotar. Então John e Caroline se tornam meus país adotivos. E daí começa minha jornada para a vida.

Eu nunca tive problemas em ser adotada, e meus país adotivos nunca esconderam isso de mim, mas eu aceitei sem problemas. Ainda mais por que devo tudo a eles, nunca faltou nada aqui em casa ( também, nós somos ricos)

Minha mãe Caroline disse, que meu nome é Estella, por que era o nome da minha mãe era Estella. Quando eu fiquei sabendo disso, me senti estranha, não sei por que. Eu sempre quis conhecer ela.

Meus país adotivos sempre me trataram bem, acho que foi por causa do meu pai biológicos. Nunca me deixaram passar vontade, ou deixou de faltar alguma coisa em casa.

Mas tudo acabou dia 12 de novembro de 2011. Quando meus país estavam passando com o seu carro na ponte Millernight na Califórnia, eles estavam voltando de uma ópera. Eu esteva na casa de uma velha amiga minha Katy, quando eu recebo uma ligação da polícia. Meus país atropelaram um cervo que estava passando pela ponte, e meu pai perdeu o controle do carro, bateu numa mureta de pedra. O carro caiu em um rio a baixo. Todos morreram afogados.

Naquela hora, o que me passou pela cabeça foi instantâneo, um vazio no coração, como se tudo estivesse acabado para mim. Mas lembrei do objetivo que tinha, e a promessa que fiz ao meu pai. Que iria estudar em Nova Orleans e me formar. Mas eu queria tanto que eles me vissem me formar e receber meu diploma, seria muito importante para mim, mas infelizmente não posso voltar o tempo.