Capítulo 7

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Amores desculpem a demora para postar o capítulo. Eu sei que prometi um capítulo por semana no mínimo mas agora que eu terminei mais uma das minhas histórias, vou me dedicar mais.

Capítulo sem revisão

Desculpem pelos erros que encontrarem, eu dei uma lida mas sempre passa um despercebido.

Espero que gostem.

Allyssa

Dimitri é definitivamente um filho da puta de marca maior. Não acredito que ele me dopou e me fez viajar com ele na marra, típico homem que não aceita um não como resposta!

No momento em que eu acordo em um quarto que não é o meu e que aparentemente pertence a um avião, eu surto. Levanto da cama em um pulo e começo a minha busca pela saída. Talvez tenha escondido por aqui um paraquedas ou até mesmo um daqueles tênis com asas.

Quarto do avião

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Quarto do avião

Aquele filho de uma cadela no cio, não tem o que fazer a não ser sequestrar garotas inocentes e ingênuas? Tá eu não sou nenhum dos dois, mas puta merda, eu mereço isso? Não! Até onde saiba eu devo ter colado chiclete, feito poli dance e imitado a Anita na música show das poderosas em frente à cruz.

Depois de uns cinco minutos, tempo o suficiente pra fazer a minha raiva triplicar de tamanho eu decido que está na hora de atrair Dimitri aqui. Eu esperei que a minha raiva estivesse lá no alto, assim eu não teria o risco de querer brincar de elevador no pau dele!

- Dimitri - grito, acho que estamos acompanhados nesse avião pelas vozes que eu ouvi.

- Me chamou madame? - O desgraçado aparece com o maior sorriso do mundo.

- Chamei você? Sim eu chamei de filho da puta, filho de uma cadela no cio, praga do Egito, super merda e muitos outros nomes que existem e que eu inventei. - Eu pego um tipo de sabonete em forma de pedra que fica em uma mesinha ao lado da cama e atiro nele. Não sei se foi sorte ou eu que sou uma puta ninja, mas a pedra acerta o olho dele. Não exatamente o olho mas um pouco a baixo.

- Você bebeu? Sua maluca poderia ter me deixado cego! - Ele está nervoso, ótimo eu prefiro lidar com a raiva dele.

- Eu bebi? Seu idiota nível 1000, eu posso te processar e por toda a maldita polícia do mundo atrás dessa sua bunda psicopata e dopadora de pessoas. - Aponto o meu dedo pra ele e digo furiosa.

- Dopadora? Essa palavra existe? - Ele me pergunta.

- Se não existe agora passou a existir e não tente mudar de assunto. Eu quero ir pra minha casa, minha cama e fingir que você não existe. - Me sento na cama, em algum momento de toda a minha ira e raiva se foi e o desespero ficou. - Eu só quero ninha casa, minha cama.

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1 - Dimitri - Mafia Vermelha (Repostagem)Onde histórias criam vida. Descubra agora