ฯ Capitulo 23- Entrega ฯ

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Olá meus docinhos. Acho que devo uns mil perdões para vocês, tive alguns problemas com o celular e sérios bloqueios criativos. Mas graças a um Ser maior, minha criatividade voltou com tudo.
Sem revisão. Ótima leitura.
Obrigado por todos os comentários, amo vcs.
E mais uma coisa, Pan_Srta_bugada, muito obrigada, você não tem ideia do quanto seu comentário me animou.
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O sábado chegou, e resolvemos ir num bar que havia passado por uma reforma que abrigava agora uma ótima boate em seu subsolo, a mais comentada da semana. Eu não queria ir, mas Victor insistiu tanto, que eu não consegui dizer não.

E aqui estava eu de frente para um espelho, dentro dum vestido bordô de alcinhas finas bem acima dos joelhos, costas nuas e com um salto vinho 15cm. Meu batom também beirava o bordô e era fantástico. Meu cabelo estava solto jogado para o lado, numa ondas magnifica de cachos pequenos como molas. Desci as escadas e minha mãe ficou boquiaberta.

-Filha você esta incrível- ela disse sorrindo ainda mais.

-Obrigada mãe, e você Victor o que acha?- perguntei a ele que ainda estava parado sem reação- Acha que não ficou bom?

-Ficaria melhor se estivesse nua- ele disse e eu quase atirei meu salto em sua cara- Desculpa Alice, estou brincando ou talvez não. De qualquer forma você esta linda Kat.

-Obrigada, um elogio válido- sorri- Agora vamos, antes que eu perca a vontade.

Minha mãe ditou as mesmas regras, as quais não eram tão rígidas e fomos.

-Lost in The Night, lá vamos nós!- Victor gritou acelerando o carro.

-Diminui velocidade, não quero ser pega pela policia- gritei para ele que riu- Idiota.

O bar era bem calmo por fora, com toda uma estrutura de happy hour, mas quando chegamos ao seu subsolo eu nunca havia visto tanta gente e tanto barulho.

Num impeto segurei a mão de Victor e apertei.

Aquilo era um pouco desconfortável para mim, afinal eram tantas pessoas em tão poucos metros quadrados. As luzes em tons azuis e verdes piscavam freneticamente fazendo meu cérebro da uma leve pani, me esgueirei entre as pessoas que se moviam e se roçavam de uma forma digna de filmes pornôs. Mas com um tempo ali, eu acabei me acostumando e ate me perguntei se conseguiria dançar daquela forma.

Victor havia desaparecido no meio das pessoas e eu fiquei no bar, bebendo tudo que vinha em minha mente e que o barman podia fazer.

Quando meus pés sentiram o piso liso, senti uma leve tontura, mas sorri quando me acostumei.

-Para onde vai?- Roger o barman perguntou.

-Eu? Irei dançar- sorri- Quer vim comigo?

-Eu ate iria lindinha, mas preciso trabalhar- ele piscou, sua pele negra e seus olhos escuros eram tão sexys. Por que todo barman tem que ser sexy?

Uma música começou a tocar, e eu lentamente comecei a remexer na batida da música.

Mas quando percebi já estava rebolando insanamente, meu corpo pensava sozinho, eu não tinha controle sobre ele. Meus cabelos esvoaçavam ao meu redor e eu não conseguia parar de sorrir, comecei a pular sentindo a batida eletrônica da música pulsar por toda a extensão do meu corpo.

Dagger of BloodOnde histórias criam vida. Descubra agora