Notas iniciais:
Hey, Hey! Voltei, minha gente!
Passando aqui só pra agradecer a todos aqueles que votaram e comentaram na fanfic, e para dizer que estou muito contente com as mais de 300 leituras!
Ah, e tbm pra falar que EU NÂO AGUENTO MAIS ESPERAR ESSE FILME! ALGUÉM PODE PULAR LOGO PRA JULHO, POR FAVOR? TÔ PRESTES A TER UM HEART ATTACK AQUI!
Enfim, Boa leitura!
POV. Alícia
– Nem se despede, né, Licinha?
Para tudo! Que merda de denominação é essa?
Virei-me de costas para a entrada da Escola Mundial e dei de cara com o imbecil do Paulo.
– Licinha? Sério? Você sabe fazer melhor, Guerra. – Comentei.
– Ah, então quer dizer que você gostou? – O peralta questionou, com o intuito de me provocar.
– Claro que não. Que apelido mais ridículo! – Reclamei.
– Então o meu objetivo foi alcançado. – Debochou, sorrindo em sinal de vitória e fazendo-me revirar os olhos.
Fala sério! Esse garoto não tem outra coisa pra fazer, não? Parece até que o hobby da vida dele é me irritar.
– Fala logo o que você quer, Guerra. – Impaciente, estimulei-o a ir direto ao ponto (acho que já deu pra perceber que constantemente eu ficava assim nas minhas conversas com o encrenqueiro). – Não sei se você notou, mas eu pretendo ir pra minha casa e você está me atrapalhando!
– Sério? Nossa, eu nem tinha percebido isso. – Respondeu, cínico.
Bufei. Essa provocação toda provavelmente era apenas o troco por eu ter o perturbado na hora da aula, ao dizer que eu e as meninas não estávamos aprontado nada.
– Pois eu conheço um ótimo oculista! Se você quiser, te passo o telefone dele. Porque pelo visto você está precisando de um, viu? – Eu falei, irônica.
– Licinha, eu sei que você se preocupa bastante comigo, mas não precisa disso. – Zombou novamente.
– Eu? Preocupada com você? – Ignorando o nome tosco pelo qual o arteiro me chamara, apontei pra mim mesma com o meu indicador e logo dei uma risada forçada. – Só se for nos seus sonhos, né.
– Sonhos, não. Pesadelos. – O Guerra respondeu ao meu comentário. – Pois isso é tudo o que eu tenho com você!
– Então estamos quites, porque comigo é a mesma coisa. – Eu disse. Depois o encarei, lançando-lhe um olhar fuzilante. – Você é o meu pior pesadelo, Guerra.
– Ouvir isso de você é como música para os meus ouvidos. – O garoto proferiu com deboche. Em seguida, fechou a cara e me encarou, da mesma forma que eu fizera com ele. – Porque eu não espero ser outra coisa para você, Gusman.
Ficamos nos olhando dessa maneira por alguns segundos até a chegada da Marcelina.
– Vocês dois já estão discutindo de novo?! – A baixinha indagou, sem acreditar no que estava vendo.
– Eu só queria sair do colégio e ir pra casa em paz. – Respondi, aborrecida. – Mas o mala do seu irmão me chamou só pra me perturbar. – Continuei, apontando para o Paulo ao dizer o que ele é de fato e, seguidamente, cruzando os braços.
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Paulícia - Doce Vingança
RomanceApós mais uma travessura feita pelo arteiro Paulo Guerra, dessa vez tendo uma das garotas como o alvo atingido, as meninas do 9º ano da Escola Mundial decidem tomar uma providência diante de tal situação. Elas resolvem dar um castigo peculiar no per...