Capitulo 26

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Nos despedimos dos cliente e futuros clientes, fui conduzida a saida por ele, escutei alguém me chamando olhei pra trás era Ângelo.

- Lua!

Me virei ele vinha apressado ao meu encontro.

- Oi Ângelo! Pensei ter esquecido de fazer algo. Mas quando falei que seu sorriso se abriu já sei la vem bomba.

- Já vai embora?

- Já sim! Estou muito cansada, nao tenho costume de vir a ventos.

Ele se aproximou pra se despedi me deu o primeiro beijo de um lado quando foi no segundo deu bem no canto de minha boca, arregalei os olhos assustada, o que foi que deu nesse homem, tudo bem que ele é lindo, uma delícia,está se mostrando interessado, mas nunca dei bola pra ele.

- Sei que amanhã a tarde teremos a última reunião, pra fechar o projeto e assinar o contrato final mas, queria lhe convidar para ir jantar comigo amanhã a noite, poderíamos sair da reunião e você iria conhecer Argentina comigo lhe monstros todos os pontos turísticos.

Não esperava um convite desses antes que eu falasse qualquer coisa, Alexandre segurou minha mão, senti seu corpo tenso.

- Ela está comigo! Não vai sair com você, caso não seja assunto de trabalho.

- Tudo bem! Não sabia que vocês estavam juntos.

Ele saiu eu fiquei sem entender nada.

- Porque você fez isso?

- Porque você está comigo!

- Não! Não estou com você, trabalho pra você, fiz um projeto para sua empresa mas não sou sua posse.

Sai na frente sem saber pra onde ir, quando me dei conta que de toda forma tinha que esperar por ele pois não sabia onde era o hotel, Fiquei fumaçando, batendo o pé. Ele chamou um táxi e fomos para o hotel ele em canto do carro e eu do outro.

Cheguei no hotel, larguei meu sapato, fui tirando o vestido, Me lembrei que iríamos dividir o quarto entrei no banheiro, tomei um banho retirei toda a maquiagem, procurei na mala uma camisola, na verdade uma blusa daquelas enormes que gosto de dormir,nada revirando minha mala so tinha coisas que eu não iria usar.

- Tiago Albulquerque eu te mato, te mato sim com uma faca de serrar pão, você me paga, desgraçado.

Não tinha uma camisola descente na verdade eram três trapos transparentes, duas longas e uma curta que mostrava meu corpo todo, ele me enganou acho que quando sai pra ir ao cabeleireiro ele trocou minhas coisas, como vou sair assim?

Vesti a camisola, coloquei um robe por cima, sai do banheiro ele estava sentado em poltrona bebendo algo deduzi que era wisk, acho até que já bebeu além da conta. Fui peguei um copo com água e fui ver a noite pela varanda, estávamos em um hotel próximo da famosa Puente de la Mujer a noite noite ficava mais linda ainda, com as luzes todas acesas em Branco e amarelo, fiquei um tempo a admirar essa cidade linda, nunca viajei pra fora do Brasil, tudo está sendo novo.

Me sentindo sonolenta me deitei na cama, Alexandre estava no banheiro depois de nossa discussão não nos falamos estou cansada dessa relação de amor e ódio , está acabando comigo. Deitei no escuro tirei a capa que cobria minha camisola estilo, me coma agora, corri pra cama, demorei um pouco pra dormir, vi uma claridade a porta do banheiro sendo aberta meu Deus grego sai do banheiro so de cueca boxe, fechei os olhos me encolhi toda, o lençol levantou, senti seu corpo se aconchegar ao meu, fingi está dormindo pra não me arrepender de ter cedido de novo, tudo bem que dormir agarrada àquele corpo e tudo de bom, com a cara sinica que tenho fingi bem me aconcheguei mais um pouco e adormeci.

Acordei super tarde, acho que o fuso horário está me cansando, olhei Alexandre estava sentado na mesma poltrona me olhando.

- Oi bom dia!

- Bom dia Lua!

Me levantei ainda me espreguicando essa vida de rico não da certo, faz medo acostumar. Caminhei para o banheiro seu olhar me se seguindo credo ta louco e?

- O que é em?

- Nada! Se eu soubesse que você estava dormindo com isso teria atendido as luzes pra te acordar.

- Ai meu Deus!! Lembrei do trapo que estava vestindo sem calcinha, corri pro banheiro me troquei, fiz Rod aminha higiene e sai com roupa do trabalho iríamos almoçar com Ângelo.

Sai do banheiro toda descinfiada, claro que ele deveria está pensando que fui eu que coloquei aquela camisola ridícula mas dessa Thi não me escapa.

- Estou pronta, quando quiser podemos ir. Falei.

- Claro! Ele me olhava e sorria vou me arrumar e bem rápido.

Minhas bochechas estavam vermelhas pra não ficar ali sendo claramente ironozada resolvi descer.

- Vou re esperar no hall do hotel.

Ele gritou de dentro do banheiro - tudo bem.

Apesar de ser uma reunião eu estava em um vestido longo, Verde água de alcinha, sentada nas confortaveis cadeiras do hotel quando o elevador abriu e eu vi Alexandre sair de óculos escuro, blusa polo caqui e calça branca,fiqeui babando ele passava e as mulheres olhava, tem misericórdia tenho que ser canonizado eu dormi com ele na mesma cama e não rolou nada, vou! Vou sim ser beatificada, Santa Lua Maria.

- Pode parar de babar.

- Idiota, falei baixinho.

- Eu ouvi oq ue você falou marrentinha.

Fiquei calada, pois estava morrendo de vontade de beijar ele, quando em chama de marrenta sou levada de imediato a uma cena que prefiro não lembrar na boate.

A reunião começou tranquila, todos os contratos foram assinados os sócios estavam satisfeitos, Meu lindo nome estava la, como arquiteta responsável, ficamos almoçando até umas 3:30, na verdade conversando, sobre mercados investidores aquele papo chato, de repente Alexandre olhou no relógio e disse que teria que ir embora.

Me levantei, nos despedimos, pela graça do senhor Ângelo se colocou em seu lugar.

- Vamos Lua, vou te levar pra conhecer um lugar fantástico.

Uma meia hora de carro, Ele estava calado, mas ansioso, Não sei tinha algo errado, em um determinado lugar ele olhou pra mim e sorriu.

- Agora você vai ter que colocar essa venda em seu rosto.

- Mas pra que?

- Surpresa!!! Não pode ficar quieta? Vou te levar pra um lugar que sempre que venho aqui, tenho que visitar ficar ao menos um tempo contemplando a paisagem.

- Tá bom!

- Confiei em mim mocinha você vai gostar.
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LuaOnde histórias criam vida. Descubra agora