Capítulo 6

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– Lídia querida vem jantar! – a senhora, Maria, grita pela garota do andar de baixo

É Ana! É tão difícil entender? – pensa a jovem se levantando e desce as escadas

– sente-se – pede-lhe Maria, e assim Ana faz tal ato

A mesa estava posta com tudo um pouco, uma toalha de mesa estendida sobre a mesma dava um toque elegante na cozinha juntos com os móveis brancos com detalhes de pretos. Em todos os dias que a garota ja avia entrado naquele cômodo, nunca avia reparado nos detalhes más banais que sejam, nunca reparados por outras pessoas, ate mesmo a forma que colocaram os enfeites de geladeira, a formam que a senhora tratará cuidadosamente do seu Neto Guilherme e de Jessica onde a mesmo parece más comportada na presença da senhora a mesa. Dona Maria, uma senhora da idade um pouco avançada más mesmo assim prefere está sempre atualizada na modernidade da vida, a mesma não se veste com vestidos bem floridos que são fabricados para as senhoras mesmo. Más sim sempre com uma saia a altura do seu joelho o cobrindo, uma camisa branca com alguns de talheres de preto, uma camiseta que caio bem nela a deixando com um ar de elegância
Ana, por sua primeira vez avia pensado em si naquela idade, como seria, uma velhinha caduca e mal humorada ou uma senhora elegante como Maria a sua frente. Sem ao menos percebe acabará de solta uma risa ao se vê uma idosa mal humorada, assim chamando a atenção de todos ali presente

– o que se passa, querida? – pergunta Maria a olhando com curiosidade no seu olhar
– não é nada, apenas fiquei imaginando como minha vida mudou ... uma incrível reviravolta que eu nunca imaginaria que aconteceria – diz sorrindo, não era o que ela estava pensando, mas ninguém precisaria saber, não é mesmo?
– e nisso se sente feliz? –  pergunta Maria novamente a única a se pronúncia no momento

Ana da uma leve olhada para Guilherme que a olhava atentamente cada ato que fazia. Provavelmente esperando um resposta ... Ana sorri e responde

– sim, por incrível que pareça me sinto feliz – sorri Maria, verdadeiramente para a garota
– fico feliz, que esses dias lhe fizeram bem – se pronúncia novamente Maria
– bom ... Ana, espero que lembre-se quando eu avia dito sobre o pouco tempo que passaríamos aqui, bom esse dia chegou. Temos que nós mudar amanhã mesmo para a cidade vizinha – informa Guilherme de cabeça baixa, provavelmente não muito feliz de ter que sair de perto de sua avó, más por algum motivo ele sentia que era o melhor para manter todos a salvos, longem de perigos
– sim Guilherme, lembro-me, eu já sabia que esse dia iria chega ... Apenas gostaria de dizer que estou muito feliz de ter tido a oportunidade de conhece a senhora Maria – diz sorrindo sinceramente – a claro foi bom lhe  conhecer também Jessica – diz e da um sorriso de lado. Afinal para Ana foi bom saber como era viver com uma cobra sobre o mesmo teto que o seu, más nada de pessoal
– há, guigui! Você Ja vai, sentirei muitas saudades! –  exclamou Jessica ignorando completamente o que Ana avia acabado de dizer
– pois é ... – diz simplesmente sem geito Guilherme por causa da situação que acabará de se meter
– é a conversa ta boa mas a janta vai esfriar – comenta dona Maria voltando a atenção para o seu prato

Assim todos terminaram a sua refeição

(...)

– está ocupada? – pergunta Guilherme apois bater na porta
– não exatamente ... estou apenas organizando algumas coisas para a mudança de amanhã – Lídia da de ombros voltando a dobrar algumas pesas de roupas
– quer ajuda? – pergunta adentrando o "antigo" quarto da garota
– ja cansou da Jessica? – a jovem pergunta ríspida pelo o ocorrido de horas atrás
– do que está falando? – pergunta soando frio
– vi vocês se beijando no corredor – diz ríspida
– como assim? Você está ficando maluca? – diz cinicamente
– olha, não vou contar para sra. Maria sobre, se é isso que está lhe preocupando – sentar-se na cama o olhando nós olhos, ele suspira
– obrigado, não ira acontecer novamente – diz de cabeça baixa
– não me importa se vai acontecer ou não! A vida é sua, não tenho nada do que interferir nela! Do mesmo geito você na minha
– he ... tem toda razão – fica sem geito com a situação presente
– que bom saber, pois da que a pouco irei sair com o Zack –  pega uma toalha e se direciona ao banheiro
– quem é "Zack"? – pergunta dando destaque no nome do garoto
– aquele carinha da lanchonete – da de ombros
– não autorizo! – diz firmemente fazendo Lídia abrir a porta no mesmo momento
– não estou pedindo autorização! - informa
– não precisa pedir! – diz Grosso
– alguns dias atrás você mesmo disse que não era pra eu andar sozinha pelas ruas! Então arrumei uma companhia – debocha
– Lídia, você nem conhece o cará! – reclama
– e por acaso eu lhe conhecia quando viajei com você? – pergunta o fazendo suspira nervoso
– quer saber?! Pode ir! Faça o que quiser! Chegando pelo menos as dez da noite –  diz e sai

Sério? Dez da noite? Ele é quem? Meu pai?!

***

Oii monas e monos -fez sentido? Não, foda-se - gostaram? Espero que sim

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