capítulo 12 - Não estamos salvos

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– ham ... – Lídia tenta muda de assunto – que tal me ensinar a dirigir? Já está más do que na hora
– tem certeza disso? – pergunta abaixando a cabeça envergonhado
– claro... Quer se meu professor? – propôs com um sorrisinho sapeca
– claro. Quando começamos? – pergunta
– agora mesmo – levantou-se
– agora?
– sim, por que? Já quer desistir?– o desafio
– claro que não! – diz firme – então ... Vamos? – estende-lhe a mão de um modo cavalheiro
– vamos – segura em sua mão, assim seguiram para a garagem da casa

(...)

– gui, estou com medo! – diz a garota no volante
– não é ai – diz ao vê a garota fazendo tudo errado
– ha... desisto! – reclama bufando
– vem pra cá, ja sei como lhe ensinar

Os dois trocaram de lugar

– vem ...
– o que você quer dizer com isso? – pergunta confusa
– vem logo – a puxa para sentar-se em seu colo
– como quer me ensinar assim?– pergunta irônica
– silêncio, por favor – diz ligando o carro – vai acelerando de vagar – diz assim ela o faz, o automóvel começa a se mover
– to conseguindo! Gui! To conseguindo! – diz animadamente

Enquanto a garota dava a sua primeira volta pela rua, Guilherme se perdia em seus cabelos com um cheiro suave o fazendo posar a cabeça no ombro da garota

– gui! Me ajuda – diz desesperadamente
– vai de vagar! – diz ao vê a velocidade que estavam
– não vai! Ta emperrado! – a garota tenta freiar mas nada acontece. O automóvel estava numa grande velocidade, parecia algo surreal
– vamos morre! – se desespera a garota

Guilherme tentava de todas as formas parar aquele carro más não ia, tinha algo de errado, isso era óbvio! Más o que? Exatamente?

– Lídia! Pula do carro! – gritava Guilherme
– ta ficando maluco? !

Guilherme não pensa nem duas vezes ao puxar Lídia para saltarem do carro, onde, o automóvel se choca contra a parede de uma casa. Por causa de sua velocidade acabará de se destroça fazendo todos ao redor vinherem vê o que acabará de acontece

– vocês estão bem? – pergunta uma senhora para os dois jovens no chão

– sim, ta tudo bem Lídia? – pergunta Guilherme para a garota ao seu lado
– Gui... meu braço ... está doendo ... gui – dizia a garota com o mão no mesmo
– cuidado, não encoste. Pode ser uma coisa grave deixe-me vê – o garoto pega cuidadosamente no braço de Lídia – consegue mexe-lo?
– não ... doi muito – lágrimas soltavam de seus olhos dificultando a sua visão – cair por cima – imfoma
– deixe-me ajudá-la – o garoto se levanta em seguida ajudando a garota cuidadosamente – só o braço está doendo?
– sim ... Só ele – informar a garota
– vocês estão bem? Querem que eu chame uma ambulância? – pergunta um senhor os observando
– não é necessário, obrigado ... apenas um táxi, por favor – pede-lhe Guilherme – eu a levarei ao hospital
– tem certeza? Não está machucado? – pergunta novamente o senhor de idade
– sim – confirma
– tudo bem, irei chama o táxi

Comparando-se as opções, chama um táxi era sem dúvida más rápido do que uma ambulância! Isso fora uma conclusão que Guilherme tirará em poucos minutos

– tem certeza que não está doendo em outro lugar? – pergunta o garoto para Lídia com o seu olhar preocupado
– tenho, gui ... So o braço mesmo – confirma a garota – gui ... – o chama más não termina o que tinha a lhe fala
– continu... – a ensentiva a continua mas o táxi que o senhor acabará de chama está a sua espera – vamos, ira fica tudo bem

Os dois seguiram ao hospital sem pronúncia uma palavra sequer

Uma hora más ou menos Lídia já estava em casa com o braço emfaixado – apenas o tarceu nada de más grave

– Gui... Não sei o que aconteceu, eu não fiz aquilo. Foi tudo muito rápido, confuso. Desculpa pelo carro, sinto muito – dizia Lídia de cabeça baixa
– Lídia, o importante é que você está bem. O carro não importa!– diz acariciando o rosto da garota – Ouça ... alguém sabotou os freios da aquele carro
– más ... quem faria isso? E por que? ! – dizia indignada com a situação
– é o que terei de descobrir. Não estamos a salvos Lídia, não estamos. Não depois dessa tentativa de assassinato!

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