Gente, mesmo que vocês não sabiam, eu estava esperando chegar em 1k para postar capítulo novo
SURPRISE! hsuahsua e a proposito... MUITO OBRIGADA PELO 1K!!!
Mas como eu não queria queria que fosse uma cobrança eu apenas deixei rolar... mas apesar de tudo desculpa, porque sei que alguns ficaram ansiosos com o final do último capítulo. Bom, espero que tenham uma ótima leitura!
Enjoy xx
"A mulher tirou o termômetro debaixo do braço do filho, suspirando de modo preocupada enquanto o mesmo tremia de frio e dor.
— Você está com muita febre, querido. — fez um carinho em seu rosto, o cobrindo mais com a coberta. — Tomou muita chuva ontem a noite?
— Um pouco.
— Você sabe que sua imunidade é baixa para esses tipos de coisas. Não parece que tem se alimentado direito também.
— Não tenho tempo.
— De comer? — deu risada. — Até parece, você sempre comeu demais.
— Mãe... — tentou se levantar, mas foi impedido pela mesma. — Continue deitado, Louis. Você tem que descansar, eu vou pegar um remédio para você tomar e depois vai dormir um pouco.
— Não, eu não posso. Eu tenho que ir trabalhar.
— Mas está doente, trabalhar só vai lhe fazer ficar pior.
— E não ir vai fazer eu perder meu emprego. Eu não estou tão ruim assim.
— Está com quase quarenta graus de febre.
— Isso não é nada. — deu de ombros. — Eu tenho que ir para não ser despedido.
— Ele tem razão. — intrometeu-se o pai, parado na porta do quarto do menino, com os braços cruzados e o olhar de pedra que sempre teve.
— Você acha que ele deve ir? — Johannah virou-se para questionar o marido. — Olha o estado dele, você sabe que ele fica muito mal quando toma muita chuva e não se alimenta direito.
— Se ele acha que é forte o suficiente para ir trabalhar mesmo com um resfriado bobo e normal... — sorriu. — Eu apoio, vai em frente. Senão, de fato, vai perder o emprego. Não é isso que pessoas responsáveis fazem, não é mesmo?
Louis levantou-se, agora decidido. — Eu vou ao trabalho. E sem carona nenhuma. — disse afastando-se de sua mãe e passando pelo seu pai para ir ao banheiro, sem antes encarar de frente os olhos desafiadores.
O adolescente sabia que o pai o desafiava. Duvidava que ele conseguisse passar por cima daquele resfriado, duvidava de que conseguisse trabalhar direito e duvidava de que voltaria em seu estado normal no final do dia. Duvidava da própria capacidade de seu filho.
Mas Louis mostraria o contrário, mostraria que uma febre não iria o abalar, porque ele já era responsável o suficiente para que aquele tipo de coisa não o atrapalhasse. Então foi por isso que foi trabalhar, ainda mais determinado do que todos os outros dias, debaixo da chuva que ainda caia e tendo que enfrentar ônibus e metro lotado como sempre fazia.
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Tender Love
أدب الهواة[ l.s version ] Se perguntassem, eu me lembraria muito bem de quando o conheci. Ele simplesmente não é o tipo de pessoa que passa despercebida, tem algo nele que chama a atenção, que faz você o reconhecer de imediato quando o encontra por ai. Sinc...