Depois de andar alguns quilômetros chegamos ao Cassino.
- Como vamos entrar com armas? - perguntei
- Os Seres da Luz pode resolver isso, não é? - Disse John.
- Sim, podemos. - Disse Paul.
- E como vão fazer isso? - Perguntei.
- É só marcarmos nossas armas com a letra "C" e pronto. Disse Paul enquanto marcava as armas.
- Porquê "C"?
- Camuflagem.
- Também posso fazer isso? - Perguntei.
- Não apenas Seres da Luz tem essa Habilidade. - Respondeu Harry.
- Ok, vamos nessa pessoal.
Entramos no cassino e nos separamos.
- Procurem por qualquer coisa suspeita.
O lugar estava cheio mesmo sendo de manhã. Eu procurava por qualquer coisa suspeita como havia dito.
Resolvi ir até o bar, me sentei e pedi um Whisky. Havia um cara do meu lado, ele me olhava estranho.
- Algum problema? - Perguntei.
- Não, só estou olhando sua jaqueta, gostei dela.
- Ah, obrigado.
- A menina está com você?
- Qual? Aquela ali? Sim. - Apontei para Kate.
- Bonita, é sua namorada?
- Sim, ela é.
- Entendi. Vocês são daqui?
- Não, estamos aqui a negócios.
- Negócios, interessante. E que negócios são esses?
- Você não entenderia. - Falei dando uma golada no Whisky.
- Qual seu nome garoto?
- Me chamo Tom, e você?
- Me nome é Willian.
- Foi bom te conhecer Willian, mas tenho que ir andando, os negócios me chamam.
- Hahaha, ok jovem.
Ele era uma boa pessoa, gostei de conversar com ele, está precisando me destrair um pouco.
- Tom cuidado! - Gritou Willian do balcão.
Me virei para ver o que era, mas quando me virei senti uma adaga entrando em minha barriga. A dor foi grande, eu olhei nos olhos daquele desgraçado com tanta fúria, ele era um Anjo da Morte, meu sangue ferveu, eu precisava fazer alguma coisa. Então eu o empurrei para longe, salguei minha arma que estava na minha cintura e disparei duas vezes em seu coração. O cassino inteiro parou e em questão de segundos todos ficaram desesperados e começaram a correr e aos poucos mais Anjos começaram a aparecer.
- Willian sai daqui rápido! - Gritei.
Saquei minha outra arma e disparei contra os desgraçados, Kate me cobria com sua espada, enquanto isso os Lobos da Montanha lutavam intensamente do outro lado do cassino, foi a primeira vez que vi humanos virarem lobos na vida real, Paul estava perto de nós com seus filhos, eu estava muito ferido precisava sair dali de pressa, havia muito deles ali e haviam mais chegando, aos montes eles entravam no cassino, estávamos cercados.
- John, abra uma passagem! Precisamos sair daqui. - Gritei de longe.
- Ok.
Eles saíram atropelando os Anjos enquanto nós os seguia.
- Vamos andem. - Paul
- Harry nos cubra - Kate
- Ok.
Harry tirou outra espada de suas costa, parou em frente à porta, sorriu para nós e fechou a porta se trancando com os Anjos lá dentro.
- Vai ficar tudo bem pai. - Gritou Harry.
- Não! - Gritava Paul.
Harry sabia que não conseguirmos fugir se ninguém ficasse os segurando.
- Harry! - Gritava Sophia.
- Vamos, temos que ir. - Disse John.
- Os carros estão do outro lado da rua, vamos de pressa. - Kate
Eu corria com dificuldades junto com o resto.
- Espera! - Disse Paul.
- O que foi? - Perguntei.
- O barulho.
- O que tem?
- Não tem mais barulho. - Disse Paul.
Paul sai correndo de volta para o cassino.
- Paul volta aqui, você vai se matar. - Gritei correndo atrás dele.
Paul abriu a porta.
- Não é possível. Como está vivo? - Perguntei.
Harry estava muito ferido, mas ele havia acabado com todos sozinho, seu corpo e seu rosto estavam todos cobertos de sangue dos Anjos.
- Eu disse que tudo ficaria bem. - Disse Harry.
- É você disse. - Disse Paul, apoiando Harry em seu ombro.
- Vamos temos que sair daqui.
Saímos do cassino em direção ao resto do grupo.
- Vamos andem. - Kate
Entramos no carro e saímos o mais rápido dali.
- Como está vivo garoto? - Kate
- Eu dei meu jeitinho. - Harry
- Percebi. - Kate
- Tom você está bem? - Kate
- Um pouco.
- Ficará bom em breve, a ferida irá cicatrizar em breve, esse é o lado bom de ser imortal. - Kate
- Mas está doendo.
- É normal seu bebê chorão. - Kate
- Fala isso porque não foi você que levou uma facada.
- Já sofri coisas piores. - Kate
- Sei.
- Harry? - Paul
- Sim.
- Está tudo bem? - Paul
- Um pouco.
- Temos que tratar essas feriadas logo. - Sophia
- Me dê esse pano pai. - Sophia
- Ai. - Harry
- Desculpa, tenho que parar os sangramentos. - Sophia
- De onde saíram tantos desgraçados assim? - Harry
- Não sei, também estou tentando entender. - Paul
- Pensei que tinha morrido seu idiota. - Disse Sophia, dando um tapa em Harry.
- Aí.
- Desculpa. - Sophia
- Eu sou duro na queda, precisaria de muito mais para acabar comigo. - Harry
Seguimos de volta para casa de John.
- Vamos entrem. - John
Entramos, colocamos Harry no sofá e fomos procurar algo para estancar as feriadas.
- Me tragam toalhas, álcool e linha. - Bella
- Você é médica? - Harry
- Já fui. - Bella
Ela estancou o sangue e costurou as feridas.
- Obrigado. - Disse Harry
- Não foi nada. - Bella
- O que faremos agora? - Nicolas
- Vamos esperar escurecer e iremos até a boate de de novo, pelo menos lá não tem tantos desgraçados assim, ou tem?
- Lá é mais calmo. - Sam
- Então vai ser isso, vamos eu, Kate e John e Sam, o resto fica em casa, caso alguém apareça.
- Ok Tom. - Bella
Minha feriada já havia sumido, meu plano era o mesmo enviar a mensagem para Lucyan.
- Faremos o seguinte, vamos até a boate e não atacamos ninguém, apenas iremos dizer que queremos enviar uma mensagem para Lucyan.
- Mas se ele nos atacar? - Sam
- Aí sim iremos atacar, mas antes disso, as ordens são entrar deixar a mensagem e sair, entendido?
- Sim. - John
- Agora vamos descansar, e nos preparar para mais tarde. Sam e Nicolas carregue as armas.
- Deixa com nós Tom. - Sam
- Ok.
Todos estavam muito cansado, quase fomos massacrados naquele maldito cassino, precisamos nos recompor para depois agir.
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Sentimentos
Fiction généraleJá imaginou um mundo onde sentimentos fossem pessoas? Este livro trás essa ideia para a realidade quando Tom se encontra com Kate (Um sentimento) e os dois tentam recuperar algo perdido para salvar a terra. Mas não será tão fácil assim, eles terão...