Não contes A Ninguém

Um novo sorriso

Eu e Aisha começamos a ficar bem próximos, mesmo depois das aulas começamos a ficar mais juntos, eu e Diego e amigas de Aisha ate chegamos a ver um filme juntos, eu passei o filme inteiro de mão dada com Aisha, foi tão bom mas tão bom, nunca pensei que um simples dar de mão fosse um gesto tão carinhoso, eu praticamente que não quis outra coisa, mas sempre firme e com medo de avançar, pois eu tinha receio e quase a certeza que Aisha gostava de um colega de turma dela, eles falavam bastante, pareciam tão íntimos eu tinha quase a certeza que ela gostava do seu colega de turma.
Numa coisa que eu não pude deixar de reparar foi nos ataques de ansiedade que Aisha tinha quando estava comigo, ela dizia que eram frequentes, bastante comuns, eu perguntava o motivo daqueles ataques, ela não dizia que não sabia qual era o motivo.
Mais tarde numa sexta feira, na ultima aula que por coincidência eram as turmas juntas, Aisha disse que os ataques de ansiedade eram derivados a ela querer falar algo mas não conseguia não tinha coragem foi então queeu perguntei o que ela queria falar e com quem queria falar, ela disse que não conseguia dizer e que era para um rapaz, nesse momento eu não tive duvidas que o que ela queria dizer era para seu colega de turma, foi entao que eu disse.
-Se nao consegues falar na cara manda-lhe uma menssagem.
Ela ficou em silêncio, então eu peguei no meu telemovel e mandei-lhe uma mensagem para o seu telemovel.
-Fala por aqui, diz-me quem é ele. Ela respondeu a dizer que não conseguia, começamos a trocar mensagem mesmo estando um a frente do outro.
A aula acabou e ela acabou por não me dizer nada, mas eu não a larguei continuei a atrás dela a insistir para ela falar comigo, paramos no meio da estrada em frente a um mercado, e aí ela disse.
-Ainda não reparas-te que gosto de ti Santiago!
-Tas a gozar? Respondi eu surpreendido.
-Não responde ela imediatamente a dar-me a certeza que gostava de mim.
Eu entrei em choque não sabia o que havia dizer, nao falava nada com nada, eu praticamente que morri.
Eu abracei-a e mesmo sem a pedir em namoro eu dei-lhe a mão e nunca mais a larguei, ate que la teve que ir para o bus dela para ir embora para sua casa, assim que ela entrou no bus para ir para casa deu um aperto no coração que não consigo descrever.