A Casa Da Praia

Mais um dia chato.

LOUIS

Acordo com a minha mãe gritando e me sacudindo, eu havia perdido o horário, e sinceramente? Gostaria que minha mãe não tivesse me chamado, não quero ir na escola hoje, na verdade, nunca quero, mais hoje estou com menos vontade do que normal.

- Já estou levantando mãe, que saco, calma!

- Louis Tomlinson! você tá louco? Não me trata desse jeito, porque eu sou a sua mãe.

- tá bom mãe, desculpa, pode se retirar do meu quarto para que eu possa me trocar, senhora?

Falo irônico.

Quando minha mãe sai do meu quarto, eu me levanto vou para o banheiro para fazer minhas higienes, volto e visto um moletom da Adidas, uma calça de moletom e meu vans, nada de diferente, já que sempre me visto assim. Desço para tomar meu café, mas acabo comendo só uma torrada porque estava mais que atrasado. No caminho para escola, uns idiotas me encheram o saco, sempre tem alguém fazendo bulliyng comigo, pela minha altura, pelo meu cabelo, por eu ser excluído, e me chamam até de depressivo, e eu sou mesmo, odeio a minha vida.

Quando chego na escola logo avisto a minha loira, Niall. Meu melhor amigo. Ele sempre esteve comigo, desde o primeiro ano, sempre fomos eu e ele, tendo ele não preciso de mais ninguém, não ligo pra esse resto de idiotas que só pensam em ser popular.

- Oi louisete, está muito gostoso hoje, essa calça de moletom marca a sua bunda.

- Oi loira falsificada, Niall, eu sei que você é gay, mas está se superando a cada dia.

Sorrio

- Haha (fala irônico) vc também é gay meu amigo.

- Sim, porém, não fico por aí espalhando isso é chamando todos os homens de gostosos.

- Mas não são todos Loueh.. É você! (Grita)

- Cala a boca e vamos para a aula seu idiota. Você deve ter tomado muito suco de uva hoje.

- só dois copos.

Hoje as duas primeiras aulas eram de matemática, eu já não estava com vontade de viver, agora minha mãe pode comprar meu caixão. A minha professora de matemática era insuportável. Ela tem uma voz extremamente alta até quando está falando normal, imagina quando grita? Não sei como um ser humano pode gritar tanto logo de manhã, e ainda por cima me obriga a fazer a lição, vê se pode? tenho vontade de enfiar a minha mão na c- desculpa, sou uma pessoa educada. Tenho vontade de enfiar muitos marshmallows coloridos na boca dela. Nossa, me superei na gayzisse agora.

FINALMENTE! A aula acabou, o Niall tinha ido com o carro da mãe dele, então me deu uma carona, lógico, se ele não tivesse dado a carona, eu ia ameaçar ele dizendo que ia contar pra todos que o cabelo dele não é loiro natural. Porque sou gótico dark das trevas. No caminho decidimos parar em uma lanchonete, nando's a preferida do Niall, mas realmente, lá tinham várias coisas gostosas.

Quando entramos no restaurante, na primeira mesa perto da porta, havia um garoto, com encantadores olhos verdes e cabelos cacheados aparentava ter uns 16 anos. Ele era encantador.

- Hey Louis, quer que eu pegue um balde? Porque você tá babando muito! (Fala auto)

- Que droga Niall, cala essa boca. Arrasto ele até uma mesa longe do menino de olhos verdes.

- você poderia ter dito mais baixo? Que vergonha! Vai que ele escutou?

- ai que drama Tomlinson! Af. Não se pode nem brincar mas.

aparece uma garçonete na mesa, bem na hora que eu ia responder o Niall. Ela me olhou tanto, que eu achei que a qualquer momento ela poderia pular em mim e me beijar.
Eu e Niall fazemos o pedido e eu acabo opitando por tomar só um suco de laranja, porém niall, como sempre, pediu um lanche, a maior porção de batata com calabresa, e dois copos de coca-cola, alegando que só um não ia dar para acompanhar a comida, enquanto eu sorria, pensando em como ele comia tanto e não engordava.

Depois de Niall terminar a sua enorme porção com uma ajuda extra minha, porque não estava aguentando mais comer a porção sozinho.

ele disse para me converser:

"Fala sério Louis, São batatas com calabresa, não se desperdiça batata com calabresa. "

Eu ajudei ele. Porém não estava com fome, mais era pressa, pressa para passar na mesa do menino de olhos verdes, e ver se ele ainda estava lá. Quando pagamos a conta e saímos, vejo que o menino também está saindo, e quando vou passar pela porta, ele também vai. Então ele diz "pode passar primeiro moço" e a voz dele era maravilhosa, grossa, e maravilhosa, meu Deus. Eu passei e fui embora, mas não conseguia parar de pensar nele.