Difficult decisions

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Cause, you know, I love the players

And you love the game...

- Blank Space

Balançava meu corpo de acordo com a música com vários homens em minha volta, sinto alguém mais perto balançando seu corpo junto com o meu. Comecei de propósito a rebolar minha bunda em seu membro, logo depois já sentindo dar alguns sinais de vida.

Virei de frente para ele, com ele me puxando para um beijo quente mas infelizmente logo fomos interrompidos pelo meu celular vibrando em meu bolso. Com certeza era Max, nem para aquela peste me deixar beijar em paz. Saí de perto do homem indo para fora da boate atender o telefone.

Pego meu telefone para atender vendo que a ligação tinha caído, fui nas ligações perdidas vendo que na verdade quem tinha me ligado era Amara.

Ela quase nunca me ligava a essa hora, com certeza tinha acontecido alguma coisa.

Retornei a ligação.

- Amara? - Falo quando ela atende o telefone.

- Olá, doce Amber. - Uma voz de mulher que nunca ouvi na vida atendeu. Aquilo não estava me cheirando bem.

- Cadê a Amara? - Pergunto nervosa

- Bom, sua amiga está aqui. Mas se ela vai ficar bem ou não, isso depende de você. Me encontre aqui na casa de Amara, mas venha sozinha se não sua querida amiguinha não vai viver para contar a história. Beijinhos. - Quando eu ia responder, a filha da puta desligou na minha cara.

Peguei meu carro puta da vida indo em direção a casa da Amara. Eu não tinha a porra de um plano, não tinha reforço, não tinha caralho nenhum. Então, eu iria ter que me virar nos trinta.

Estacionei o carro na frente da casa de Amara, respirando fundo.

Peguei a chave que eu tinha da dela dentro do porta luvas e desci do carro com duas armas na cintura.

Entrei na casa de Amara vendo tudo escuro, fui em direção ao seu quarto vendo que ela dormia tranquilamente em sua cama.

Eu não estava entendendo porra nenhuma.

Eu pensei que eu ia chegar aqui e alguém iria estar apontando uma arma na cabeça dela mas ao invés disso, ela está dormindo em seu quarto como se nada tivesse acontecido.

Meu celular vibra de novo em meu bolso, mas dessa vez significando uma nova mensagem.

"Você não aprendeu nada que eu te ensinei, Amber? Nunca vá a alguma missão sem um plano. Com amor, Max."

Era aquilo que dizia na mensagem.

Se tivesse como matar alguém via mensagem, o Max com certeza já estaria morto. Eu não estava acreditando que ele tinha feito aquilo.

Sai da casa de Amara, quase matando todo mundo que passava pela minha frente.

Entrei dentro do carro pensando no que eu podia fazer com o filho da puta do Max.

Peguei meu telefone lendo a mensagem novamente já sabendo para onde eu iria e o que eu iria eu fazer.

Liguei o carro dirigindo como sempre em alta velocidade.

Eu não tinha medo de multas e muito menos eu tinha medo de morrer.

Eu ainda não estava acreditando que aquilo tinha sido o caralho de um teste. O Max só podia estar de putaria comigo.

Estacionei o carro de qualquer jeito no jardim da casa de Max e entrei com tudo na casa dele vendo que estava rolando uma orgia do caralho no sofá daquele arrombado.

Bad BloodOnde histórias criam vida. Descubra agora