LXIII ● Os fantasmas do Edifício Martinelli

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Há pelo menos três crimes registrados no edifício que foi o primeiro arranha-céu de São Paulo e teve um passado de luxo e horror: em 1947, Davilson, um adolescente de 14 anos foi encontrado morto no prédio.

Em 1965, no terreno ao lado do edifício, operários encontraram o corpo de Neide, uma jovem viciada em jogo que tinha saído do apartamento onde morava com a irmã, na alameda Barão de Limeira, deixando um bilhete escrito "Volto logo".

Em 1965, no terreno ao lado do edifício, operários encontraram o corpo de Neide, uma jovem viciada em jogo que tinha saído do apartamento onde morava com a irmã, na alameda Barão de Limeira, deixando um bilhete escrito "Volto logo"

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Em 1972, uma garota de 17 anos foi encontrada pelo funcionário de um banco vizinho ao prédio, que ouviu um barulhão e correu a janela a tempo de ver um corpo estatelado no chão.

Nenhum dos crimes foi solucionado pela polícia e os funcionários do Martinelli, hoje reabilitado depois de ter sido invadido e ocupado entre os anos 60 e 70, relatam elevadores que funcionam sozinhos e gritos vindos do poço do elevador, onde o corpo de Davilson foi encontrado.

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