Dia 13

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Eu pensei em ir até o abrigo dela mais sem ela eles iriam me matar.
Se o Junior estivesse aqui seria melhor, pois ele disse que ja viajou por aqui várias vezes.
E o pior é que eu dirmi na viajem e nao sei onde é as curvas.
Comecei a andar pelo mato e encontrei uma estrada e a segui.
Vi uma pessoa no chão.
Quando botei a mão para matá-lo
Uma se virou e ia acertando uma facada na minha cabeça mais consegui segurar seu braço no reflexo. Apertei seu pulso e ela soltou a faca peguei a faca dela e me afastei.
-Quem é você?
Eu perguntei.
-Meu nome é Deia.
Ela falou.
-De onde você vem?
Ela perguntou.
- Eu levei uma pancada na cabeça e acordei aqui.
Eu falei.
- É você de onde vem?
Eu perguntei.
-Estou procurando suprimentos para o meu grupo.
Ela disse.
-Você sabe que cidade é essa?
Eu perguntei.
-Estamos em Teresina.
Ela respondeu.
-Porcaria. Você sabe pra onde fica fortaleza?
Eu perguntei.
-Fica para la. Mas você não quer passar no meu abrigo para descansar?
Deia pergunta.
-Eu... vou lá.
Eu digo desconfiadamente.
Eu fui la com um pé atras e vi aqueles
muros e reconheci.
-Eu não quero mais ir pra lá.
Eu disse.
- Por que?
Perguntou Deia.
-Por nada. Mais Você é uma boa pessoa. Se você quiser pode ir comigo para Fortaleza e ir para o nosso abrigo.
-Naquele abrigo eles nunca me trataram bem. Vanis embora.
Diz Deia.
Começamos a andar em direção a fortaleza e encontramos um carro com um pouco de gasolina e eu perguntei para Deia se existia um posto perto dali e felizmente, tinha. Fomos la de carro e enchemos o tanque e partimos para Fortaleza para o nosso abrigo.
Chegamos no nosso abrigo.
-Levi!
Raquel gritou e correu em minha direção me abraçando.
-Levi, todos pensamos que você estava morto.
Fala Raquel.
- Raquel?
Pergunta Deia
-Deia?!
Pergunta Raquel.
-Você-a conhece a Raquel?
Eu perguntei.
-Sim,ela é minha prima.
Responde Raquel.


Sobrevivendo Ao ApocalipseOnde histórias criam vida. Descubra agora