A verdade por trás da morte de Bela

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   Robin cavalgou até próximo do local onde Couer houvera dito que acharam o colar de pérolas da lua. Deixou seu cavalo ali e saiu gritando por Bela por todos os lugares possíveis. Chegou na entrada da floresta proibida, mas antes que pudesse ultrapassar Couer e Benjamin chegaram.

- Ainda bem que chegamos a tempo - disse Couer.

- Ela pode está perdida por ali - Afirmou Robin olhando para o outro lado.

- E não tem nada o que você possa fazer para ajudá-la. - diz Benjamin - Você só irá se perder também.

- Tenho uma memória boa, posso voltar.

- Pense na sua filha.

- Eu estou pensando e é por isso que eu vou.

Robin se prepara para dar o primeiro passo para o outro lado.

- Filho, espere! - Couer segura nos ombros de Robin - Pegue um cavalo - Robin puxa o cavalo em que Couer estava - Eu confio em você.

- Obrigada!
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Com Luna e Loveday...

- Tia Loveday - Luna para de escrever e olha seriamente para Loveday - minha mãe... vai morrer?

- Ah... Claro que não querida, de onde tirou isso?

- Ouvi uma conversa entre você e o tio Benjamin. - ela abaixa a cabeça - Não minta para mim titia. Minha mãe, ela está morrendo, não está?

- Você é pequena, mas muito esperta e... acho que você merece saber a verdade. Ah...

- Minha mãe está perdida na floresta.

- Sim - Loveday fala triste.

- Papai conhece a floresta, ele vai conseguir encontrar.

- Não sei se ele vai... - Loveday pensa em falar a verdade, mas seria muito difícil para uma garotinha de apenas 6 anos entender que talvez ela não volte a ver sua mãe - Éh, ele vai!

- Eu sinto como se ela estivesse aqui agora - Luna sorri.

Ela volta a escrever.

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Com Robin na floresta proibida...

- Bela? - Robin grita o mais alto que pode - Bela? Cadê você meu amor?

- Você não devia está aqui? - diz um senhor segurando um cajado.

- Estou procurando minha esposa.

- Não me ouviu jovem. Volte para casa antes que...

- Eu não saio daqui antes de encontrar a minha esposa - Robin fala com autoridade.

O senhor rir.

- Você é muito corajoso meu jovem, mas você não irá encontrar sua esposa por aqui, não viva.

- E o senhor o fazes aqui?

- Sou o protetor dos vivos e de bons corações. Se me permite perguntar, quando sua esposa desapareceu?

- Como sabe que ela desapareceu?

- Se você está aqui atrás dela é porque ela desapareceu.

- Hoje, pela madrugada.

O velho senhor se apoia com cotovelo no cajado e começa a rir sem parar.

- Sua mulher já estava morta.

- O quê?!

- Sua mulher já estava morta. Alguém deve ter pedido um apelo para morte trazê-la a vida novamente. Se eu estiver certo, sua esposa nunca viveu aquele dia. Metade de sua alma sempre esteve no mundo dos mortos.

- Não sabe o que está dizendo.

- Mais uma vez eu lhe aconselho a voltar para casa meu jovem. Da sua esposa, aqui você só vai encontrar os ossos.

Robin volta rapidamente da onde veio com medo do velho senhor que lhe causava uma má impressão.

No meio do caminho parou, desceu do cavalo e se apoiou em uma árvore. O senhor podia está mentindo, mas Robin se lembrou do bilhete deixado pela princesa da lua em cima do caixão de vidro no dia em que Bela supostamente reviveu.

Começou a pensar no dia em que Bela foi golpeada pelas costas. Quando a viu caída em seus braços se sentiu triste, como se tivesse perdido um objeto que nunca mais poderia recuperar, mas agora era diferente. Era como se faltava uma parte do seu corpo, um rim, um pulmão, ou até mesmo o coração. Sua respiração estava ofegante, então fechou os olhos, respirou profundamente e tentou pensar em momentos felizes, mas se deu conta de que em todos os momentos que realmente esteve feliz, sem culpa, foram ao lado dela. A mulher que mudou a sua vida, que dominou seu coração e seu orgulho. Então lágrimas desceram de seus olhos.
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A noite havia chegado e Robin não voltara para casa e não chegou notícias de nenhum dos dois. Todos estavam preocupados na mansão. Loveday insistia que alguém deveria ir procula-los, mas Couer achava melhor esperar por segurança. Benjamin a abraçou pois estava para abrir um buraco no piso de tanto andar de um lado para o outro. Sra Lavandisca segurava a mão de Pierre tão forte que ele não podia nem mover-la. Eles não diziam nada mais dava para perceber que todos estavam aflitos pela falta de notícias.

Luna dormia tranquilamente em seu quarto, quando acordou assustada com um ruído esquisito que vinha de seu quarto. Alguém estava chorando e a pequena Luna conhecia.

- Mamãe?

"Consegue... consegue me escutar querida?" Era a voz de Bela.

- Mamãe? - ela se levanta da cama - Onde está?

"Estou aqui Luna" a voz ecoava pelo quarto, mas Luna não via nada.

- Onde? - ela pergunta mais uma vez olhando de baixo da cama.

"Você não pode me ver, mas eu posso" a voz parecia está mais distante.

- Mãe, sua voz, está sumindo.

"Espera um pouco, por favor, você não me disse que ela podia me escutar" Bela parecia reclamar com alguém "Ajude-me filha, vocês não podem parar de me procurar, eu..." a voz ficou mais longe e mais longe até surmir.

- Mãe? Mãe? Por favor, fala comigo.

Sem resposta a garotinha começou a chorar.

Como posso pedir desculpas por ter demorado para publicar. Eu fiquei afastada por um bom tempo, não foi? DESCULPA! Sem nem um motivo específico, na verdade eu nem sei porquê parei. Estava com saudades de escrever. Esse deve ser o penúltimo capítulo e eu sinceramente não sei quando sairá o próximo, pois está chegando as semanas de provas, mas prometo que postarei logo, até porque estou muito ansiosa para dividir com vocês o próximo livro, que será um romance, como gostam, e vai ter um pouco de mim em cada personagem, com as coisas que gosto, meus pensamentos, será uma verdadeira troca de emoções. Sim! Eu já estou escrevendo para não ter desculpas de atrasar na publicação. Bjs
#ComoÉBomEstáDeVolta

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