• E ai, Mano! •

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Ao chegar eu me sentei próximo as flores como sempre fiz desde que comecei a frequentar a clinica.

Mas, naquela tarde amarelada de segunda-feira, havia algo diferente. A presença do meu pai. Ou a falta dele, no caso, que havia dito que a parti daquele dia eu já poderia ir sozinho.

Eu fiquei bem abalado, não consegui o pedir para que fosse junto de mim ao menos mais uma vez.

Escondi-me lá há espera de Snr. Tomlinson que estava em seu consultório provavelmente. Eu evitava olhar os outros pacientes, sempre concentrado em meus dedos pálidos ou nas flores próximas afonte.

 Até alguém deslizar-se para próximo de mim sentando-se no banco a frente.

Ele mordeu os lábios e logo após sorriu amistoso.

– What's up, bro! Eu sou Zayn. Cabelo legal. Qual seu nome? Deixa eu adivinhar, você quer que eu adivinhe? Quanto tempo você está aqui? Porra, meu primeiro dia, eu me sinto um louco. Se bem que louca é minha mãe. Ela disse 'É bom você ir, por que se eu tiver que ouvir você lendo aquele livro babaca mais uma noite eu tenho um derrame.' – Zayn imitou a voz do que supostamente devia ser sua mãe.

 - Aquela mulher não gira bem das engrenagens e depois vem dizer que eu sou o aloprado – eu o olhava horrorizado. – Deve tá falando abobrinhas de mim pro baixinho. Abobrinhas são engraçadas. Eu nunca vi uma. Ou será que já vi? Você sabe o que é uma abobrinha? Esse lugar é bem amarelo, seu eu soubesse não tinha vindo vestido essa porra. - ele se movimentava demais.

 As mãos.

A boca. 

A porra toda.

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imagem encontrada no Google

Zayn fetus, psé

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