Apocalipse de amor.

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Eles namoram pela carência de amor que há de crescer... A guerra onde os dois há de morrer é incrível, como uma novela que submete a inevitável pergunta que nenhum dos dois há de responder... Afinal; " Como fingir amor onde não há de ter? ".
Estamos em guerra em meio ao mais frio deserto que há... Os dois bravos soldados, lutam pelo amor que lá não mais há de se encontrar ...  É o fim meu caro... O amor está escasso. Tinha amor mais que flores nesse mundo, mas todo mundo era ingrato. Hoje em guerra eu relato; já nem sei se o amor é sólido ou abstrato.
Nem por fome, nem por sede, não são árvores que me falta. A terceira guerra mundial chegou... E é o amor que se acabou... Assim o soldado relata.
Fingiram tanto o amor que hoje são incapazes de amar, não se lembram como amar, não conseguem mais demonstrar... Fingiram tanto amor que hoje quando abro o dicionário, ao ler me atrapalho, pois realmente nunca vi o amor que ali estava escrito no livro sábio.
Eu me lembro do começo! Fingíamos amor a qualquer preço. Fingíamos por carência, indecência, fingíamos por necessidade e por que amor estava em moda, fingíamos o amor que hoje não mais brota, não importa , se era hoje que eu conhecia " eu te amo" eu logo dizia. É ... não me lembro como é o amor, nem por ele sei amar, por favor venho do futuro e quem ainda obter um pouco de amor... Por amor há de plantar?

- Jordan Vilas Boas 

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